O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
segunda-feira, fevereiro 03, 2003
ELA VAI VOLTAR
Este Éter Primordial é o Corpo da Mãe Divina!
(...) "A Mãe Divina é a Sacerdotisa dos éteres. E nós somos co-sacerdotes com Ela, sempre que a nossa consciência é usada para dignificar o espaço. E não para ver no espaço uma entidade quantitativa. Como nós fazemos com o tempo. A Mãe Divina é o que acontece quando o Primeiro Éter, o Éter Primordial, é totalmente activado. Até ao fim. O Espaço acende uma Luz! Aquilo a que o judaísmo chama Shekhina e o catolicismo chama a Presença Divina - eu insisto nisto, porque isto é uma ideia nova, até um certo ponto..., isto é, ela é tão antiga, que deve vir do futuro. Ela tem tantos milhões de anos, que, provavelmente, ela já vem do futuro, para nós - este Éter, é aquilo de que as nossas células têm mais sede. Esta Iluminação do espaço, com Deus, é aquilo de que as nossas células mais sede têm. E a nossa consciência mais busca compreender.
(...)
Quando se deu a queda da Atlântida, a Mãe Divina, que é uma entidade Logoica, feminina, - é um Logos feminino. Não é Maria. É um Logos feminino - a Mãe Divina disse qualquer coisa ao Senhor do Mundo, como isto:
Um véu vai descer sobre o homem. O Milagre do Espaço não pode continuar visível. O homem vai adormecer. A Luz deixará de ser compreendida. Eu vou recolher o Éter Primordial. Porque Ele é da Lei. O Éter Primordial é da Lei da Criação. Pai, eu vou recolher o Éter Primordial, trazê-lo ao meu coração e guardá-lo no interior da Terra. Vou preservá-lo nas Arcas dimensionais que estão no interior da Terra.
Daí, as representações da Mãe Divina aparecerem com a Mãe com um véu sobre o rosto. O nome deste Logos feminino, cujo corpo físico denso é Gaia - mas isso é o elemental dela - o nome deste Logos feminino é secreto. Ainda não pode ser comunicado. Um dia será. E Ela recolheu-se ao Profundo e levou consigo o seu véu. Ela levou consigo a iluminação da atmosfera. Uma iluminação que, quando está presente, deflecte os aspectos do Sol que são destrutivos para as células. Notem: a estrutura energética está aqui nesta sala. A matriz energética está aqui. O dodecaedro paraesférico está aqui nesta sala. Mas a vibração activa, isto é, a Luz que poderia ser ancorada nesta matriz, foi levada. Então, a matriz adormeceu.
E este Ser, esta vasta Majestade, esta Mãe, da qual nós somos eternos buscadores, esta Mãe, recolheu este véu, recolheu o milagre do espaço."(...)
André
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