Albert Einstein disse:
"A pior das instituições gregárias chama-se exército. Odeio-o.
Considero digno de desprezo um homem que sente prazer em
desfilar em parada ao som de uma marcha militar. Um homem
assim não merece um cérebro humano, já que uma simples medula
espinal lhe é suficiente.
Deveríamos fazer desaparecer o mais
rapidamente possível este cancro da civilização. Odeio violen-
tamente o heroísmo a pedido, a violência gratuita e o naciona-
lismo idiota.
"A guerra é a coisa mais desprezível que existe.
Preferia deixar-me assassinar a participar nessa ignomínia."
A NOVA ORDEM
(...)
Eu os convoco a um esforço unido para introduzir as idéias de fraternidade e de unidade. Peço-lhes que reconheçam seus cooperadores em todos os grupos e que fortaleçam suas mãos. Peço que cerrem seus lábios a palavras de ódio e de crítica e que falem palavras de fraternidade e de relações grupais. Peço que tenham presente que cada dia é um novo dia, no qual dispõem de nova oportunidade. Deixem de focalizar seus próprios assuntos, suas queixas, preocupações e lamúrias mesquinhas e suspeitas, diante da urgência da tarefa a ser feita, e divulguem o culto da unidade, do amor e da inofensividade.
Peço-lhes também que rompam seus laços com todos grupos que procuram destruir e atacar, não importa quão sinceros sejam seus motivos. Enfileirem-se ao lado dos que trabalham com fins construtivos, que não combatem outros grupos nem outras organizações e que eliminaram a palavra "anti" de seu vocabulário. Alguém do lado daqueles que estão silenciosa e firmemente construindo a Nova Ordem - uma ordem baseada no amor, que é construída sob o impulso da fraternidade e cuja consciência da fraternidade se baseia no conhecimento de que somos, cada um e todos nós, filhos do Pai Único e que chegamos à consciência de que os velhos métodos mais novos devem merecer uma oportunidade.
Se não puderem ensinar, pregar ou escrever, dêem de seu pensamento e dinheiro para que outros possam faze-lo. Dêem de suas horas e minutos de lazer para que outros fiquem livres para servir o Plano Divino; dêem de seu dinheiro para que o trabalho daqueles que estejam ligados ao Novo Grupo de Servidores do Mundo possa fazer avanços rápidos. Muito tempo é desperdiçado em assuntos não-essenciais. O mesmo se passa com o dinheiro. Dêem como nunca antes, tornando dessa maneira possíveis os aspectos físicos. Alguns dão aquilo de que necessitam, e o poder assim libertado é grande. Os que se acham no lado interno são gratos aos que aqui doam somente a custa de grande esforço pessoal. Outros dão do que podem poupar e só quando não se imponha qualquer sacrifício. Que essa condição também termine, e doem até o limite, com justiça e compreensão de modo que a era do amor e luz possa ser rapidamente introduzida. Não me importa a quem ou onde vocês dêem, somente que dêem - pouco, se só tiverem pouco tempo ou dinheiro, muito se tiverem muito. Trabalhem e dêem, amem e pensem, e ajudem aos grupos que estão construindo e não destruindo, amando e não atacando, elevando e não derrubando. Não se deixem dominar por argumentos ilusórios de que a destruição seja necessária. Ela foi necessária, sem dúvida; mas o ciclo da destruição está praticamente superado, se é que vocês podem conceber isso, e os construtores devem agora pôr-se a trabalho."
§ 187, 188 E 189 do livro Psicologia Esotérica, Volume I - Alice A. Bailey
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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