" A mulher tem em si uma sabedoria, uma espécie de sabedoria inata,
um catalizador único de realização.
(...)
"A mulher está de si potencialmente ligada ao conhecimento e à sabedoria."
(...)
"A mulher realizada tem a "maitrise" da dualidade e ajuda o homem a transcende-la.
Enquanto que o homem tem acesso ao conhecimento, que é sobretudo, vontade."
"Aimer est une oeuvre de chaque instant qui se construit et se tisse, avec patience et détermination, en tâtonnant et en doutant, illuminé par des rayons de lumière du diamant imaginé. Lámour au sens le plus large du terme est une quête continue, incessante, comparable en ce sens à la quette de la Pierre Philosophal avec en plus le fait que nous avons um compagnon ou une compagne, que nous sommes deux à la faire et que nous savons peut-être mieux où nous allons qu' en étant seul! "
(...)
AMOUR, COEUR COURAGE: COURAGE VIENT DE COEUR ET LE COURAGE DU COEUR C' EST L' AMOUR. Aimer c' est aussi acepter l' autre avec ses limites. Les vrais limites: pas des limites artificielles imposées para l' éducation, le contexte socio-culturel ou les cônes lumineux limitatifs dont je parlais cidessus: Rappelles-toi-le dialogue du couple: tulipe/rose."
Étienne Guillé
Roses du soir
Des roses sur la mer, des roses dans le soir,
Et toi qui viens de loin, les mains lourdes de roses !
J'aspire ta beauté. Le couchant fait pleuvoir
Ses fines cendres d'or et ses poussières roses...
Des roses sur la mer, des roses dans le soir.
Un songe évocateur tient mes paupières closes.
J'attends, ne sachant trop ce que j'attends en vain,
Devant la mer pareille aux boucliers d'airain,
Et te voici venue en m'apportant des roses...
Ô roses dans le ciel et le soir ! Ô mes roses !
RENÉE VIVIEN, (1877-1909)
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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