O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, dezembro 19, 2003

" AO ENTRARMOS NO SÉCULO VINTE E UM, AS MULHERES TERÃO DE REPENSAR A SUA PROGRAMAÇÃO SEXUAL. MAS PRIMEIRO TEMOS DE ESCLARECER O QUE É ESSA PROGRAMAÇÃO.


Quando uma mulher opta por fazer um aborto por si própria e pela sua vida, nada contra uma maré de cinco mil anos de condicionamentos, de obrigações sociais propostas por igrejas e outras instituições dominadas por homens, que dizem que o objectivo primário da mulher é ter filhos e servir os filhos e os maridos. Permitir às mulheres escolher o curso das suas vidas vai profundamente contra uma natureza muito antiga.

in"CORPO DE MULHER
SABEDORIA DE MULHER"


CHRISTIANE NORTHRUP

Sinais de Fogo

Sem comentários: