AS INVASÕES BÁRBARAS e a Bíblia
(…) "Na verdade, para quem vivia nestes tempos aterrorizadores, deve ter parecido que os próprios céus, outrora considerados o domínio de uma Deusa munificente, tinhem sido capturados por forças anti-humanas sobrenaturais aliadas aos seusbrutais representantes na terra. Não apenas a regência “divinamente ordenada” do homem-forte e a guerra crônica se estava a tornar a norma universal; existem também indícios consideráveis de o período de ca. 1500 a 1100 a. C. ter sido caos invulgarmente intenso, tanto físico quanto cultural.
(..)
Em Canaã, naquilo que os exegetas da Bìblia crêm ser três vagas migratórias, as tribos hebraicas, agora consolidadas sob a regência dos guerreiros-sacerdotes levitas, iniciaram uma série de guerras de conquista. Como podemos ler ainda na Bíblia, mau grado as promessas de vitória de Jeová, o seu deus guerreiro, os hebreus levaram centenas de anos a vencer a resistências dos cananeus – facto que a Bíblia explica diversamente, como tendo sido decretado por Deus para dar ao seu povo experiência bélica, como teste e castigo, ou como forma de impedir áreas cultivadas de caírem na desolação, até o número dos invasores ser bastante. Como podemos ler ainda na Bíblia, por exemplo em Deteronómio 3:3-6, a prática destes invasores “divinamente inspirados” era “aniquilar completamente os homens, as mulheres e crianças de cada cidade”
(...)
“Por todo o mundo antigo, as populações viam-se agora atiradas umas contra as outras, assim como os homens se atirados contra as mulheres e contra outros homens. Errando ao deus dará por este mundo em desintegração, multidões de refugiados fugiam de suas terras natais, procurando desesperadamente um refúgio, um lugar seguro onde se acoitar.
Mas no seu novo mundo não restava um lugar assim. Pois este era agora um mundo no qual, tendo privado violentamente de todo o poder da Deusa e a metade feminina, reinavam deuses e homens guerreiros. Era um mundo no qual a Espada, e não o Cálice, seria doravante supremo, um mundo no qual a paz e a harmonia se descobririam apenas nos mitos e lendas de um passado há muito perdido.”
In O CÁLICE E A ESPADA – RIANE EISLER
Porque não creio no Natal – um dia falso de tréguas - no terror geral de guerras e ódios, de mentira e domínio, num mundo ainda bárbaro em que predomina a força do mais forte e as mulheres e as crianças ainda são quase escravas...(com excepção óbvia das elites alargadas deste mundo dito civilizado...)
As mesmas tribos...os mesmos homens guerreiros e sacerdotes desse poder bélico a promoverem a guerra continuando a matarem-se em nome desse deus vingativo numa civilização de destruição e caos.
UTILIZANDO OUTROS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E PERSUAÇÃO DAS MULTIDÕES ANÓNIMAS E INCAUTAS OS MESMOS PODERES SUPRIMEM E DESVASTAM QUALQUER CONSCIÊNCIA ALERTA, "LAVANDO-LHES" O CÉREBRO COM PROPAGANDA POLÍTICA E RELIGIOSA ATRAVÉS DE PRECONCEITOS DIVULGADOS NOS MEIOS TELEVISICOS, JORNAIS E REVISTAS - NOS MEDIA EM GERAL, ACICATANDO O MEDO DAS PESSOAS DE FORMA SOFISTICADA E SUBTIL.
Os homens “modernos” matam-se de todas as formas...nas estradas e no ar em terra com os seus macabros inventos e vendem a alma e o coração ao diabo que é a sua própria mente...Destruíndo o planeta, assassinando as florestas, derrubando as árvores, aniquilando a flora e matando a fauna...poluindo as águas e os mares..
Não; não acredito no seu deus vingativo que lhes permite ainda o ódio e a guerra, nem quero o seu “natal” que não celebra o Salvador, mas um Ser Humano Puro e Justo que eles traíram e crucificaram para manter o seu poder bélico...
O Novo Templo da Deusa será reconstruido em breve...O seu manto diáfano cobre já o Planeta e expande-se subtilmente na atmosfera e nos corações puros que rejeitam a guerra e procuram a paz dentro de si mesmos...
(…) "Na verdade, para quem vivia nestes tempos aterrorizadores, deve ter parecido que os próprios céus, outrora considerados o domínio de uma Deusa munificente, tinhem sido capturados por forças anti-humanas sobrenaturais aliadas aos seusbrutais representantes na terra. Não apenas a regência “divinamente ordenada” do homem-forte e a guerra crônica se estava a tornar a norma universal; existem também indícios consideráveis de o período de ca. 1500 a 1100 a. C. ter sido caos invulgarmente intenso, tanto físico quanto cultural.
(..)
Em Canaã, naquilo que os exegetas da Bìblia crêm ser três vagas migratórias, as tribos hebraicas, agora consolidadas sob a regência dos guerreiros-sacerdotes levitas, iniciaram uma série de guerras de conquista. Como podemos ler ainda na Bíblia, mau grado as promessas de vitória de Jeová, o seu deus guerreiro, os hebreus levaram centenas de anos a vencer a resistências dos cananeus – facto que a Bíblia explica diversamente, como tendo sido decretado por Deus para dar ao seu povo experiência bélica, como teste e castigo, ou como forma de impedir áreas cultivadas de caírem na desolação, até o número dos invasores ser bastante. Como podemos ler ainda na Bíblia, por exemplo em Deteronómio 3:3-6, a prática destes invasores “divinamente inspirados” era “aniquilar completamente os homens, as mulheres e crianças de cada cidade”
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“Por todo o mundo antigo, as populações viam-se agora atiradas umas contra as outras, assim como os homens se atirados contra as mulheres e contra outros homens. Errando ao deus dará por este mundo em desintegração, multidões de refugiados fugiam de suas terras natais, procurando desesperadamente um refúgio, um lugar seguro onde se acoitar.
Mas no seu novo mundo não restava um lugar assim. Pois este era agora um mundo no qual, tendo privado violentamente de todo o poder da Deusa e a metade feminina, reinavam deuses e homens guerreiros. Era um mundo no qual a Espada, e não o Cálice, seria doravante supremo, um mundo no qual a paz e a harmonia se descobririam apenas nos mitos e lendas de um passado há muito perdido.”
In O CÁLICE E A ESPADA – RIANE EISLER
Porque não creio no Natal – um dia falso de tréguas - no terror geral de guerras e ódios, de mentira e domínio, num mundo ainda bárbaro em que predomina a força do mais forte e as mulheres e as crianças ainda são quase escravas...(com excepção óbvia das elites alargadas deste mundo dito civilizado...)
As mesmas tribos...os mesmos homens guerreiros e sacerdotes desse poder bélico a promoverem a guerra continuando a matarem-se em nome desse deus vingativo numa civilização de destruição e caos.
UTILIZANDO OUTROS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E PERSUAÇÃO DAS MULTIDÕES ANÓNIMAS E INCAUTAS OS MESMOS PODERES SUPRIMEM E DESVASTAM QUALQUER CONSCIÊNCIA ALERTA, "LAVANDO-LHES" O CÉREBRO COM PROPAGANDA POLÍTICA E RELIGIOSA ATRAVÉS DE PRECONCEITOS DIVULGADOS NOS MEIOS TELEVISICOS, JORNAIS E REVISTAS - NOS MEDIA EM GERAL, ACICATANDO O MEDO DAS PESSOAS DE FORMA SOFISTICADA E SUBTIL.
Os homens “modernos” matam-se de todas as formas...nas estradas e no ar em terra com os seus macabros inventos e vendem a alma e o coração ao diabo que é a sua própria mente...Destruíndo o planeta, assassinando as florestas, derrubando as árvores, aniquilando a flora e matando a fauna...poluindo as águas e os mares..
Não; não acredito no seu deus vingativo que lhes permite ainda o ódio e a guerra, nem quero o seu “natal” que não celebra o Salvador, mas um Ser Humano Puro e Justo que eles traíram e crucificaram para manter o seu poder bélico...
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