PORQUE AMAM AS MULHERES “DEMAIS”?
Porque são mulheres de menos...
porque não são Mulheres inteiras!
“Ao perder a sua dimensão nterior,
Que no fundo é a sabedoria da alma,
Criou-se o vazio interior nas próprias Mulheres.
Tornaram-se instáveis e inseguras,
Insatisfeitas e ambiciosas, como os Homens.
Dependentes das mesmas realidades,
Quer no sucesso, quer no dinheiro,
Quer no poder.
Acreditam ilusoriamente
Que tudo isso lhes poderá trazer
O que realmente lhes falta:
A sua pstura YIN, a sua Força,
A sua Sabedoria milenar.
A desertificação da sua capacidade emocional,
Intuitiva, telúrica, ancestral e divina,
Criou nelas uma falsa identificação
Com os valores masculinos.
Valores de prestígio,
De êxito socuial, de autoridade.
Aceitaram
Uma auto-imagem de competetividade
Que jamais pderá devolve-lhes
A segurança da sua verdadeira natureza.
(...)
In O RETORNO DO FEMININO
m.f.monsaraz
NOTA À MARGEM...
Têm culpa as mulheres de terem sido desviadas da sua natureza?
Têm culpa as mulheres de um desvio cultural e civilizacional milenar?
Poderiam as Mulheres terem lutado contra a força brutal dos bárbaros invasores que destruiram sociedades pacíficas e egualitárias, que ainda hoje têm o poder no Mundo e que as convenceram da sua inferioridade e a exploraram ao longo de milénios e depois lhe impuzeram uma AUTO-IMAGEM degradante e mediocre, numa pretença igualdade que é sempre egoísmo e violência, exploração do “outro” e domínio do mais forte?
É preciso ir ao fundo da História e erguer dos escombros a antiga e milenar sabedoria e poder interior da Mulher a risco de que o mundo caia mais uma vez na destruição global de que é início a guerra invisível a que assistimos impotentes, pois não não é com armas nem soldados nem polícias que nos protegeremos a nós e aos nossos filhos.
Cabe ás Mulheres conquistar essa Consciência de si mesmas e lutar pela Paz e pelo Amor Universal, através da Inteligência do coração.
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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