LUA AZUL – 31/julho/2004 – sábado
(ONTEM)
Amanhã, ocorre um fenômeno muito intenso de energia, é a LUA AZUL, nome que se dá à segunda lua cheia dentro do mesmo mês. Um fenômeno que acontece em média, uma vez a cada dois anos e sete meses.
Desde a antiguidade a Lua Azul é considerada um acontecimento de muita força magnética e poder espiritual, reforçando o sentido de plenitude da lua cheia.
A Lua Azul nos proporciona uma oportunidade a mais de tocar o divino, um aumento de consciência diante das forças sobrenaturais reforçando o intercâmbio com os outros planos, reinos e dimensões. Por ser considerada "um tempo entre os tempos", um momento raro e muito mais poderoso e mágico, fica mais fácil alcançar " o mundo entre os mundos" por meio dela.
É uma lua de abundância, que permite colher muito mais do que se plantou.
Na Mitologia Celta, essa lua favorece o contato com o Reino Encantado dos Seres da Natureza.
Invocam-se as Rainhas das Fadas - Aeval, Aine, Aynia, Bri, Creide, Mab e Sin - e empreendem-se viagens reais ou imaginárias para as "Sidhe", as colinas encantadas, morada do Povo Pequeno.
- TEXTO ENVIADO POR TANIA, VIA ARTÉMIS
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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