O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, junho 19, 2012

O DESPERTAR DO INCONSCIENTE ECOLÓGICO...


PARA AS MULHERES E HOMENS BRASILEIROS UMA OPORTUNIDADE DE SE JUNTAREM A UM EVENTO EM DEFESA DA TERRA DEUSA -

"Segundo nos conta Clarissa Pinkola Esthés na antiguidade existia uma profunda devoção pelas árvores reais, pela sua capacidade de ressecar e de voltar à vida. A árvore era realmente uma maravilhosa mãe selvagem. Porém a árvore florida precisa sofrer a amputação.
O único motivo pelo qual temos condição de suportar essa ideia (nós mulheres) está na promessa de que alguém, em alguma parte no lado oculto da psique, está à nossa espera, para nos ajudar, para nos curar."

(Xuxuta Gave)

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