O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, novembro 18, 2015

O PODER DA MULHER - AGORA



MAS CABE-NOS A NÓS E SÓ A NÓS MULHERES A DESCOBERTA DA NOSSA ESSÊNCIA E O SEU RESGATE - mesmo quando os homens dizem destas verdades...


"O número de mulheres que se aproxima agora do estado de consciência plena já excede o dos homens e crescerá ainda mais rapidamente nos próximos anos. No final, os homens poderão chegar ao nível delas, mas durante um período de tempo considerável haverá um hiato entre a consciência dos homens e a das mulheres. As mulheres estão a recuperar a... função que lhes cabe por direito, daí que lhes seja mais fácil do que aos homens ser uma ponte entre o mundo manifesto e o Não-Manifesto, entre o físico e o espírito.

A principal tarefa agora, como mulher, é tratar de transmutar o corpo de dor para que ele não se interponha entre ela e o seu verdadeiro eu, a essência de quem ela é. É evidente que também terá de lidar com o outro obstáculo à iluminação, que é a mente que pensa, mas a intensa presença que a mulher cria ao lidar com o corpo de dor também a libertará da identificação com a mente."

Eckhart Tolle (O Poder do Agora, pág.175)

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