O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, junho 11, 2019

UM POUCO MAIS ACIMA





O QUE É A INTEGRIDADE DE UM SER?



A integridade Ela existe em nós, podemos dizer que no centro do nosso coração, não o sentimental, não o coração orgânico, mas o coração da inteligência superior - é a integridade daquilo que é de si intacto e que nada pode sujar, alterar ou tocar. É também a nossa alma e aquilo que a anima e que está acima de tudo o que nos divide e fragmenta...Não é a personalidade que pode ser pura nem o indivíduo (aquilo que é dividido em dois), é a parte do nosso ser que nada toca ou conspurca. Temos de encontrar essa parte de nós para além do que se identifica com o mal e o bem ou do observador (o que está a ver, mas sabe recuar sem julgar) ou da testemunha que assiste isenta aos nossos actos impulsivos ou instintivos animais...sem poder fazer nada...
Temos de nos identificar com o nosso Ka, ou o nosso duplo, o nosso ser espiritual (segundo os egípcios) que nos assiste nesta vida dual em busca dessa união integridade em busca desse centro. Como seres neste plano estamos divididos em partes e órgãos e em impulsos e obedecemos a necessidades primárias e ao ego que é o substituto temporal do nosso verdadeiro EU, incorruptível e imutável...ele desce a este plano para fazer a viagem na matéria e a resgatar a sua verdadeira identidade...tal como a Mulher tem de resgatar a sua identidade Mulher porque Ela é o elo fundamental para os homens na terra conseguirem o seu propósito mais alto… e encontrarem o seu masculino verdadeiro.
Procura ser fiel a esse sentimento e ele te guiará ao seu centro, porque é fogo e queima todas as impurezas e duvidas, queima todas as ofensas e mágoas que neste plano obscurecem a alma e impedem de se se ser LUCIDO e verdadeiramente Humano…


rosa Leonor pedro

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