O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, dezembro 11, 2001

"No coração dos amantes que bebem a lia, ateiam-se os desejos ardentes.
No foro interior dos sábios de coração triste, há refutações (...)" RUMI

Feitiço

Possessa sim, mas de amor o teu!
Amante de mim, sim
mas de tanto em mim viveres ó Deusa

Crente e serva de um só e único olhar ,
o teu invisível olhar,
que me fulminou de magia
e ardente nostalgia,
mal eu nasci...

1 comentário:

Ná M. disse...

ROSAAAAA PASSEI PRA DEIXAR UM BJO