Sou uma religiosa sem igreja,
uma reclusa sem convento, amante de uma deusa sem altar.
Vivo na pele o tormento de uma humanidade que ainda não é ,
vivo no mundo sem nele acreditar...
Sou sacerdotisa de um templo destruido
à procura de um novo amor e de uma nova fé.
Olho num único sentido: interior e íntimo
no centro de mim mesma e espero a Luz.
A luz de um outro mundo e a única esperança.
Com ele há-de vir a nova criança e a deusa
em que ainda descança e as duas serão uma só.
2 comentários:
Começo aqui a ler. Aos poucos. Ana. Beijos.
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