O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
segunda-feira, dezembro 10, 2001
"Onde encontrar a salvação? Enches o mundo.
Só em ti posso fugir de ti." in "FOGOS" de Marguerite Yourcenar
Há um nome mágico
evocativo.
O mais comum e o mais sublime:
Avé Maria
Yod-He-Vav-He
Tenho a voz cheia da tua substância primeira,
tenho-te na boca e nas entranhas.
Respiro o teu nome e estou de ti prenha.
As tuas mãos percorrem as artérias
do meu coração como safiras
e a minha alma acompanha-te enlevada
ao mais secreto de mim.
Nas tuas mãos abro-me inteira
e sou o teu jardim.
Tu és a Chave!
Eu sou o templo de uma nova era anunciada:
O Amor em MI (m).
Para a Ana que sem saber... vem da linhagem das deusas: ela me abriu esta PORTA,
MAIS UMA PORTA PARA A DEUSA EM CADA MULHER, nesta travessia para o outro lado de nós...
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2 comentários:
mInha querida quem me dera...
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