O MAIS IMPORTANTE LIVRO QUE EU JÁ LI ...
O CÁLICE E A ESPADA
"Ashley Montagu compara a importância da obra de Riane Eisler a de Charles Darwin. Exagero? Em parte talvez.
Mas se o magnífico trabalho desta autora fosse lido e examinado amplamente nos circuitos acadêmicos, sem o sujo filtro androcrático ("machista") que o rejeita de imediato da mesma forma histórica brilhantemente denunciada pela própria autora, com toda certeza revolucionaria por completo pelo menos a Antropologia, História e Sociologia.
A união harmônica entre o a razão e a emoção, a mente e o espírito, o corpo e a alma, e sobretudo entre o feminino e o masculino é a meu ver a única esperança para uma humanidade que se comporta tal como uma pessoa que só valoriza um de seus hemisférios cerebrais. Riane Eisler é em minha sincera opinião, uma das maiores personalidades de nossa era e sua obra o "Cálice e a Espada" é um dos poucos livros ao qual eu ficaria tentado a tornar leitura obrigatória em todos os cursos, se cedesse a minha natureza dominadora.
Se alguém quiser conversar sobre o assunto..."
Marcus Valerio XR, xr@samerica.com
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O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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