Afasta-te da luz do sol para a sombra, para dares mais espaço aos outros. As lágrimas que regam o solo árido da dor e da tristeza fazem nascer as flores e os frutos da retribuição cármica. Da fornalha da vida humana e do seu fumo denso, saltam chamas aladas, chamas purificadas, que, erguendo-se alto, sob o olhar cármico, tecem por fim o tecido glorioso das vestes do Caminho." (...)
HELENA BLAVATSKY -- TRADUÇÃO E NOTAS DE fERNANDO pESSOA
O frémito das coisas dolorosas...
Sobe as urzes queimadas nascem rosas...
Nos meus olhos as lágrimas apago...
FLORBELA ESPANCA
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ROSA LEONOR
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