O Renascer da Deusa,
do Feminino e da Paz...
"Chegámos à Hora da Mãe."
A reemergência desta Luz depende do alinhamento entre os Espelhos Internos da Terra e os grupos de contacto, os grupos de Amor, de Serviço. Depende da União entre esses grupos que estão em formação acelerada e os Centros Internos da Terra. Essa fusão é essencial para que a Mãe possa reemergir. E este retorno da Mãe dá-se, no homem, no nível do cóccix. É no cóccix que a Mãe está a colocar a sua Suástica de Amor. E esta força coccígea está a despertar para toda a humanidade.
Chegámos à Hora da Mãe. Isto significa que os nossos pés estão a receber Energia Divina. Do âmago da matéria estão a chegar ondas Divinas. E não estamos a falar de Energia Telúrica. Nós estamos a falar da Brancura Suprema que existe no Coração da Terra. Indizível! Essa Brancura da Luz guarda os códigos Luminosos que negam a entropia em que a Terra entrou. A Mãe é o oposto da entropia. A Mãe não vem só para abençoar. Ela vem para Imortalizar!
A Mãe está a despertar na matéria, está a despertar do Seu Sono pelo Beijo do Logos Planetário, está a começar a galgar os abismos intraterrenos... Donde que, nós vamos ter, muito em breve, uma nova Fisiologia, uma nova Pediatria, uma nova Bioquímica, uma nova Química...
A alteração do ritmo do batimento da Terra é um dos avisos da Mãe de que Ela está a acordar...
O nosso aparelho precisa de se refinar e começar a dançar a Ascensão Terrestre. De ancorar a Luz que vem de baixo, com a Luz que vem de cima... Eu preciso de Espiritualizar os meus sentidos.
Se um ser se mantém num nível denso, ele não consegue funcionar como um fusível de ligação entre os dois Fogos. Na proporção que o ser vai ficando leve, ele vai sendo permeado pela Energia Intraterrena.
É no Alto da tua cabeça e no Profundo do teu coração que a Anunciação será feita!
André Louro
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
Sem comentários:
Enviar um comentário