"A mitologia e a religião das comunidades que viveram na península balcânica antes da chegada dos povos de língua grega (1) eram baseadas em conceitos fundamentalmente femininos. Isso se reflete nitidamente nos mitos da criação, em que todo o mundo conhecido emerge de uma entidade feminina primordial. Essenciais também ao processo de formação do mundo foram as titânides, contrapartes femininas dos titãs; as musas, que representavam as diversas formas do pensamento; e também as diversas divindades femininas "naturais", como as nereidas e as ninfas."
(in - http://www.tempoglauber.com.br/principal/profana/profanapesquisa.htm)
"Carlos Byington nos alerta que :
"a repressão da mulher e o ataque a ela como bruxa, devido à projeção nela dos arquétipos da Grande Mãe e da Anima, necessitam ser compreendidos junto com a histeria, que é uma quadro patológico formado basicamente pela disfunção dos arquétipos Matriarcal e de Alteridade. As características desses arquétipos de intimidade, fertilidade, exuberância do desejo, da imaginação, da clarividência esotérica e da expressividade emocional, quando feridas dão margem ao entrincheiramento desses arquétipos numa luta de poder expressa pela magia destrutiva, pela dramatização e sugestibilidade descontroladas, pela fantasia mentirosa, pela agressividade vingativa desproporcional, pelo congelamento das reações afetivas, pelas reações através de sintomas físicos e pela falsidade voluntária."
(in:http://www.malleusmaleficarum.weblogger.terra.com.br)
- Obrigada Marian!
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