É PRECISO UM NOVO DESPERTAR DA VERDADEIRA
CONSCIÊNCIA DE SER MULHER PARA CURAR A TERRA
(...)
PARA EVITAR O DESASTRE, A MULHER TEM DE NOVO REENCARNAR A DEUSA
NA TERRA,
DE RECUPERAR COLECTIVAMENTE A MEMÓRIA DE QUEM É,
DE REAPRENDER A ARTE DE CURAR,
DE SE ASSUMIR DE NOVO COMO GUARDIÃ DO GRANDE ÚTERO FERIDO
QUE É A TERRA
DANDO AS MÃOS ENTRE SI PARA A TRATAR
RESTITUINDO-LHE A CAPACIDADE DE CRIAR
(...)
IN Os Portais do Tempo
de Antónia de Sousa
ed. ART-FOR-ALL
A dor do falso amor...
"Essa ânsia pelo amor, baseado numa insuficiência, traz consigo uma praga de outros problemas. Quando a nossa sensação de bem estar depender da aprovação e do amor dos outros, tornamo-nos naturalmente dependentes - ou mesmo viciados - nesses outros. Agarramo-nos a eles, exigimos a sua atenção e amamo-los condicionalmente, oferecendo-lhes amor quando eles se comportam como queremos e rejeitando-os quando não o fazem."
CULTIVAR O AMOR E A GRATIDÃO
"O amor não desabrocha no vácuo; é alimentado por atitudes de apoio como a generosidade e a gratidão. A generosidade é tão importante - não só para o amor mas para toda a vida espiritual - que constitui uma das sete práticas centrais e é debatida em separado. Aqui, iremos explorar a gratidão."
GRATIDÃO: A PORTA PARA O AMOR
"Enquanto que o perdão cura velhas feridas do coração, a gratidão abre-o para o amor real. A gratidão concede um grande número de benefícios. Dissolve os sentimentos negativos: envolvidos pelo seu abraço a raiva e a inveja diminuem; o medo e as atitudes defensivas, mirram. A gratidão derruba as barreiras ao amor."
(...)
in " O ESSENCIAL DA ESPIRITUALIDADE" - ROGER WALSH
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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