O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, junho 19, 2007

QUANDO AS MULHERES FOREM MULHERES


Quando as mulheres foram mulheres, quando as mulheres forem amadas e as mães dignificadas como mulheres, quando a sua vontade for respeitada, quando a sua Voz for a Voz do Oráculo e o Amor uma realidade entre os humanos, a Terra será de novo Sagrada.

Só assim a podermos salvar da iminente catástrofe...


Fala-se em ecologia, em defesa do ambiente, em protecção aos animais, das florestas e das aves, mas enquanto a mulher não for a prioridade, nada mudará na face da Terra porque a Terra É Mãe e sem Ela estamos condenados...ao "pecado"!


Mais urgente que tudo na terra é alargar Consciência do Feminino e a sua Força Selvagem (natural). Só através da Mulher e do Feminino Sagrado o Planeta será salvo!!!

Enquanto a mulher for dividida em duas mulheres e cindida em si mesma e o homem a tratar como inferior ou animal de carga, a Natureza vira-se contra o próprio homem, implacável.

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