O amor é uma aventura solitária e singular.
O amor propõe uma intensidade de solidão. Uma solenidade de solidão.
Nunca nós seremos mais desnudados e mais iluminados do que por uma potência que nos ultrapassa.
É no amor (e também no momento da morte) que um individuo se encontra mais Próximo e que ele percebe ao mesmo tempo.
O amor propõe uma intensidade de solidão. Uma solenidade de solidão.
Nunca nós seremos mais desnudados e mais iluminados do que por uma potência que nos ultrapassa.
É no amor (e também no momento da morte) que um individuo se encontra mais Próximo e que ele percebe ao mesmo tempo.
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É preciso escrever um livro branco, no sentido em que não existe nada para nele escrever; o barulho das páginas folheadas nos daria o desejo de partir em demanda. Hoje o livro não é mais do que um produto. Obstrui-se a Criação, perturbando o espírito das pessoas. Mais do que nunca, convém calar, guardar segredo. É uma maneira de fazer resistência.
Jacqueline kelen
In o Louco de Shakti
"SÓ TEM CONVICÇÕES AQUELE QUE NADA APROFUNDOU"
In o Louco de Shakti
"SÓ TEM CONVICÇÕES AQUELE QUE NADA APROFUNDOU"
emile cioran
...ou a minha falta de convicções no momento?
1 comentário:
Já pensei um pouco sobre o que é ter convicções. Eu não sou pessoa de convicções, ajo muito por instinto e, por vezes, já me dei mal (quando era mais jovem, principalmente). Para mim, quem tem convicções, deixou-se ficar a meio da busca pela Verdade. Não sei se será bom ou mau ficar-se a meio, mas só assim compreendo alguns políticos que, por mais que a realidade insista em mostrar uma coisa, teimam em dizer que "não se resignam" :)
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