Wari, a flor do deserto...
Tão Belas e ternas como as flores que desabrocham...
"A denúncia de mutilação genital das mulheres somalis é o grandioso objetivo da obra Flor do Deserto. Através de sua biografia, a modelo africana Waris Dirie, atravessa as fronteiras da Somália e mostra ao mundo o lado grotesco de sua cultura. Waris conta que foi mutilada aos cinco anos de idade, numa espécie de rito de passagem.
"A denúncia de mutilação genital das mulheres somalis é o grandioso objetivo da obra Flor do Deserto. Através de sua biografia, a modelo africana Waris Dirie, atravessa as fronteiras da Somália e mostra ao mundo o lado grotesco de sua cultura. Waris conta que foi mutilada aos cinco anos de idade, numa espécie de rito de passagem.
O relato impactante mostra a crueldade e o preconceito aos quais são submetidas as meninas somalis.
Seus clitóris são extirpados com objetos rudimentares, comoA cultura de seu país atribui à genitália feminina o estigma do mal, por isso toda filha mulher é submetida a ritual de mutilação. A modelo relata sua saga pelo deserto da Somália, fugindo da tirania do pai, cuja mentalidade cultural, permite não só a mutilação, como a escolha do marido para a filha. A menina Waris foge,ainda sangrando para Mogastício a pé, enfrentando animais selvagens e areias escaldantes por 500Kms. A provação de Waris é recompensada em parte, fora do seu país e longe das imposições de sua cultura, ela se torna uma modelo conhecida internacionalmente, o que lhe permite denunciar ao mundo a bárbarie a que são submetidas as mulheres somalis.
facas, tesouras e lascas de pedras, sem preocupação com higiêne, pondo em risco milhares de vidas.
Hoje Waris é embaixadora da ONU e responde por assuntos que denunciam a crueldade contra as mulheres de seu país." (PALAS ATHEN)
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