(...)
"Podia se dizer que ele procurava viver a máxima: "viver no mundo sem ser do mundo". Assim ele se expressava como um ser humano pleno, que não ficava preso há um padrão de comportamento específico e alienado mas manifestava suas habilidades perceptivas nas diferentes realidades deste e de outros mundos. Ele era capaz de jogar o jogo social como jogador e não como mero joguete, pelo menos num certo nível. Não era uma vítima, era um guerreiro.
Noto que por vezes as pessoas ficam presas a certos padrões perceptivos, ficam presas num modo de ser, por exemplo, elas se tornam "esquisotéricas" de carteirinha e não querem saber nada dessa realidade em termos econômicos, políticos e sociais ou elas ficam presas num padrão engajado, vivendo para fora de si mesmas, ignorantes do aspecto religioso, esotérico e mágico da realidade. Como seres humanos acredito que temos que reivindicar a totalidade de nós mesmos e por isso aqui no blog nós expressamos uma gama de assuntos que deseja expressar essa totalidade e mostrar a conexão que existem entre as diferentes partes de nossa vida.
A realidade é orgânica e por isso nossa visão de mundo é holística. Nosso "zeitgeist" exige que vivamos essa totalidade lidando, por exemplo, com a tecnologia sofisticada de um computador e ao mesmo tempo buscando ressonar e vibrar dentros dos paradigmas xamânicos que são muito diferentes dessa sociedade de predadores em que vivemos. Esse é o combate sutil. Estarmos dentro dessa sociedade predadora vibrando uma frequência consciencial diferente e implementando ações cotidianas que expressem essa consciência no mundo.
(...)
O valor da vida não pode ser avaliado.
Quem chegou, ainda que apenas em certa medida, à liberdade da razão, não pode sentir-se sobre a terra senão como andarilho.
Os filósofos propriamente ditos são comandantes e legisladores. Estamos, desde o fundamento, desde antiguidades - habituados a mentir.
Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida - ninguém, exceto tu, só tu.
Nosso século, que tanto fala de economia, é um esbanjador: esbanja o mais precioso, o espírito."
"Podia se dizer que ele procurava viver a máxima: "viver no mundo sem ser do mundo". Assim ele se expressava como um ser humano pleno, que não ficava preso há um padrão de comportamento específico e alienado mas manifestava suas habilidades perceptivas nas diferentes realidades deste e de outros mundos. Ele era capaz de jogar o jogo social como jogador e não como mero joguete, pelo menos num certo nível. Não era uma vítima, era um guerreiro.
Noto que por vezes as pessoas ficam presas a certos padrões perceptivos, ficam presas num modo de ser, por exemplo, elas se tornam "esquisotéricas" de carteirinha e não querem saber nada dessa realidade em termos econômicos, políticos e sociais ou elas ficam presas num padrão engajado, vivendo para fora de si mesmas, ignorantes do aspecto religioso, esotérico e mágico da realidade. Como seres humanos acredito que temos que reivindicar a totalidade de nós mesmos e por isso aqui no blog nós expressamos uma gama de assuntos que deseja expressar essa totalidade e mostrar a conexão que existem entre as diferentes partes de nossa vida.
A realidade é orgânica e por isso nossa visão de mundo é holística. Nosso "zeitgeist" exige que vivamos essa totalidade lidando, por exemplo, com a tecnologia sofisticada de um computador e ao mesmo tempo buscando ressonar e vibrar dentros dos paradigmas xamânicos que são muito diferentes dessa sociedade de predadores em que vivemos. Esse é o combate sutil. Estarmos dentro dessa sociedade predadora vibrando uma frequência consciencial diferente e implementando ações cotidianas que expressem essa consciência no mundo.
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O valor da vida não pode ser avaliado.
Quem chegou, ainda que apenas em certa medida, à liberdade da razão, não pode sentir-se sobre a terra senão como andarilho.
Os filósofos propriamente ditos são comandantes e legisladores. Estamos, desde o fundamento, desde antiguidades - habituados a mentir.
Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida - ninguém, exceto tu, só tu.
Nosso século, que tanto fala de economia, é um esbanjador: esbanja o mais precioso, o espírito."
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