O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, julho 15, 2009

A MÁXIMA IMPORTÂNCIA DA

Merkaba



Então, como é que a energia da força da vida chega desde a bolota às folhas mais externas de cada ramo? Como é que a Fonte se projecta em cada átomo da existência? A árvore tem uma intrincada e contudo elegantemente simples, rede, que se move desde a raiz da bolota até ao tronco, ao ramo e à folha. Similarmente, a Fonte criou uma rede de comunicação pela qual transmite não só a Sua Energia como Kristo para a Si Mesma em cada átomo, mas através da qual, por sua vez, recebe de volta a comunicação de cada expressão de Si.
Assim, a folha dá à bolota tanto quanto a bolota dá à folha
. Este sistema de comunicação da fonte é conhecido como Merkaba. Na sua expressão mais básica, a Merkaba toma a forma de duas espirais de rotação contrária que continuamente expandem e contraem o suprimento perpétuo da renovada energia de radiação para dentro e para fora da manifestação, isto é, para fora e para dentro da Fonte.


Mer: Movimento da Força de Deus
Ka: Expressão da Força de Deus
Ba : Veículo
Merkaba: Expressão da Força de Deus em Movimento


Poderíamos assim, pensar na Merkaba como o veículo para a Inspiração e Expiração (literalmente) de Deus. A Vida, como nós a conhecemos em 3D, não seria de todo viável, se nós só conseguíssemos inalar ou exalar. Da mesma forma, os nossos corações funcionam ao ritmo natural da expansão e da contracção, que é literalmente como o nosso sangue circula dentro dos nossos sistemas. Isto espelha a forma como a própria Fonte circula a energia através de toda a Criação.
A Fonte, ao ir para dentro de Si para explorar a criação, fá-lo não tanto movendo-se realmente, mas projectando para dentro e para fora os seus blocos construtores de:

ManA: manifestação / eléctrica / positiva / masculina / rotação sentido horário / espiral da Merkaba de tôpo / expansiva
e
EirA: des-manifestação / magnética / negativa (no sentido científico) / feminina / rotação sentido anti-horário / espiral da Merkaba de base / contracção

A interacção dinâmica entre estas duas forças, dentro da unidade da envolvente força ManU, é literalmente como o amor puro no coração do Kristo Cósmico, circula através de toda a criação. O jogo destas forças, conforme representado no conjunto de espirais da Merkaba, é justamente o que provoca a batida (recordemos a batida do coração!).
A intricada e altamente ordenada estrutura destas espirais electromagnéticas de energia que existem como uma parte integral de toda a criação, é conhecida como o Campo da Merkaba.
(CONTINUA)
Tradução do Site: http://www.azuritepress.co.za/the_kristos.html
http://www.comunidade-espiritual.com/profile.php?sub_section=view_blog&id=842&sub_id=2758

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