O físico Fritjof Capra, no seu livro 2O Tao da Física", fala-nos:
"Buda não estava interessado em satisfazer a curiosidade humana acerca da origem do mundo, da natureza do Divino ou questões desse género. Ele estava preocupado exclusivamente com a situação humana, com o sofrimento e frustrações dos seres humanos. A sua doutrina, portanto, não era metafísica: era uma psicoterapia. Buda mostrava a origem das frustrações humanas e a forma de superá-las."
Segundo ele, a única maneira de nos livrarmos do sofrimento é controlar os desejos, o que não significa exterminá-los, mas sim, não ser controlado por eles, nem acreditar que a felicidade está atrelada à sua satisfação. Desapego é a palavra-chave. O ideal budista é a moderação: em tudo devemos seguir o “dourado caminho do meio.”
Sempre ouvi meu mestre se referir à cruz dos signos fixos como o Caminho do Discipulado. Estabilidade, segurança, preservação e manutenção do status quo, os fixos não gostam de mudança, e nem querem ouvir falar desse tal movimento incessante...
Quando tentamos reter, segurar coisas, pessoas e situações para sempre conosco, sofremos, pois estamos contrariando a ordem natural. Isso é apego. Portanto, a chave para nos libertarmos do sofrimento é o desapego.
(...)
Excerto retirado de: http://luzcardoso2.blogspot.com/2008_10_01_archive.html
"Buda não estava interessado em satisfazer a curiosidade humana acerca da origem do mundo, da natureza do Divino ou questões desse género. Ele estava preocupado exclusivamente com a situação humana, com o sofrimento e frustrações dos seres humanos. A sua doutrina, portanto, não era metafísica: era uma psicoterapia. Buda mostrava a origem das frustrações humanas e a forma de superá-las."
Segundo ele, a única maneira de nos livrarmos do sofrimento é controlar os desejos, o que não significa exterminá-los, mas sim, não ser controlado por eles, nem acreditar que a felicidade está atrelada à sua satisfação. Desapego é a palavra-chave. O ideal budista é a moderação: em tudo devemos seguir o “dourado caminho do meio.”
Sempre ouvi meu mestre se referir à cruz dos signos fixos como o Caminho do Discipulado. Estabilidade, segurança, preservação e manutenção do status quo, os fixos não gostam de mudança, e nem querem ouvir falar desse tal movimento incessante...
Quando tentamos reter, segurar coisas, pessoas e situações para sempre conosco, sofremos, pois estamos contrariando a ordem natural. Isso é apego. Portanto, a chave para nos libertarmos do sofrimento é o desapego.
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Excerto retirado de: http://luzcardoso2.blogspot.com/2008_10_01_archive.html
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