O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, junho 15, 2015

Bastet, era a irmã de Sekhemet



"A Deusa com cabeça de gata, Bastet, era a irmã de Sekhemet da qual ela representava o aspecto doce.
Ela bebe leite enquanto que Sekhemet bebe sangue...
(...)
Algumas vezes Bastet tem na sua mão a cabeça de Sekhemet, para mostrar que ela pode esconder esse outro lado...
O gato era o animal sagrado em Bubaste,onde Bastet tinha o seu Templo; os gatos eram intocáveis e quando morriam eram embalsemados.
O gato tem um aspecto lunar e um aspecto solar.
Ele é dotado de uma extraordinária flexibilidade da coluna vertebral e de um poder energético intenso."


In, HER-BAK “DISCIPLE”
Isha S. De Lubicz

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