O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, agosto 13, 2015

O FOGO DA ALMA



"La serpiente es un símbolo del inconsciente creativo".
 

 "Representa el calor del alma, el fuego de la pasión, y por lo tanto representa una etapa más intensa de desarrollo."  Carl Jung, Los sueños, Seminario infantil
 
 
"Si buscamos nuestra conexión con la serpiente llegamos a la médula espinal y que apunta al alma animal del hombre que le lleva a la oscuridad del cuerpo, en el instinto que uno se reúne en forma animal en el mundo exterior."  Carl Jung, Psicología moderna

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