O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, agosto 22, 2016

A DESTRUIÇÃO DA MULHER


ALGO DE MUITO GRAVE SE PASSA NO MUNDO
CONTRA AS MULHERES

Nas ultimas décadas, a mulher para ser aceite e considerada "moderna", versus emancipada, teve de se submeter uma vez mais, já não ao lar-marido-filhos, como era antes, mas nos dias de hoje ,a uma profissão de sucesso e a um patrão, a uma ideologia ou a uma cultura e a uma arte essencialmente masculinas, direi sem essência e em que o feminino é denigrida sistematicamente como e a mulher transformada num mero objecto sexual ou de exposição mediática.
Ela deixou entretanto de ser "a esposa" fiel ou mesmo a "amante" ou a "puta" e passou a ser "emancipada"...


Não se pode defender um estatuto da mulher e a sua dignidade de um lado, como pretendem as feministas e as políticas e por outro ela continuar a servir de caixote de lixo de todas as indignidades…ela é feira da pornografia, ela é cobaia científica, ela é uma boneca insuflável de silicone, ela é a escrava do alterne, da moda e dos cosméticos, dos médicos e proxenetas…explorada e morta, no Islão, em África, na Índia ou no Ocidente...
Por todo o lado no mundo a mulher é morta aviltada e explorada.
Ao fim de quase um século na crença de uma liberdade e igualdade, voltamos a encontrar a mulher completamente exposta ao abuso e à exploração sexual por Mafias e Artes e Mídea e até por conta própria...e o mais grave: por vontade própria...
O que o Sistema conseguiu nestes últimos 50 anos foi mentalizar a mulher a se tornar naquilo que ele levou séculos a construir à força: destituir a mulher de qualquer valor intrínseco e agora é a mulher em nome da sua "emancipação" a escolher a prostituição e a aceitar a ignominia em nome de direitos iguais...


Se temos duvidas basta olharmos para a mulher moderna vemos apenas como ela se deixou aos poucos usar em todas as plateias e palcos, em todos os cenários e filmes, em todas as passerelles, vendendo-se e traindo a sua verdadeira natureza de que se afastou completamente à medida que ia respondendo aos apelos de uma imagem estereotipada, do consumismo e do sucesso material que a sociedade patriarcal dela exigia...
A mulher de casta passou a ser promiscua...liberal...ter muitos amantes é preciso, escrever sobre o seu corpo ou exibi-lo sem pudor: ela filma até a sua intimidade, os seus orgasmos, como fez a escritora Clara Pinto Correia, mas sobretudo ao escrever desabridamente o "fodamos" - "mulheres capazes"- sem freio, sem tino, superficialmente - seguem escritores semi pornográficos que exaltam a sua submissão sexual e rebaixamento humano total etc. e defendem uma mulher desinibida e sem limites para o uso do corpo-sexo...Defendem as estéticas artificiais e o silicone e tudo que a Mafia médica e as farmacêuticas criam de artificial e lesivo apra a sua saúde  e com a qual visa apenas destruir a sua verdadeira identidade - como digo tantas vezes -, arrancando-lhe os ovários o útero e os seios...enchendo-a de químicos. A "Medicina" que lhe destrói a sua integridade física e moral, em nome da cura...que lhe vende todos os produtos criando o medo da morte e da doença - ela arranca-lhe sem mais, seios e ovários para prevenir o cancro...Os médicos violentam as grávidas - violência obstétrica - e os cientistas querem "limpar-lhe o sangue"...e os maridos e amantes (ah, os "companheiros") limpam-lhe o sebo... e o feminicídio cresce em todo o mundo.
Ah... Algo está mal...algo muito grave se está a passar no mundo e as mulheres não querem ver; ninguém quer ver ou rever o que de errado aconteceu nesta parafernália de supostos "direitos e igualdades" - o homem que não seria nada a imitar nem a copiar tornou-se o modelo da mulher. Elas quiserem ser iguais a eles e agora eles respondem-lhes em massa na violação no abuso inclusive das filhas, alinham na destruição massiva da mulher, aliando-se a muçulmanos ideologicamente ou solidariamente...para se vingarem das mulheres. E os árabes vão inventar um Útero artificial, tal como eles criaram mulheres de silicone;  os cientistas criaram um útero artificial para os gays terem filhos e serem desventrados como as mães - ah a inveja do útero tão primitiva afinal - eles os gays adoptam crianças sem mãe, cantores e jogadores de futebol milionários compram crianças como compram automóveis...Eles fazem render as mulheres como "barrigas de aluguer" - já não precisam de criadas nem de servas, nem de mulheres para nada; eles roubaram tudo à Mulher, tudo...Começaram pela cozinha...pela costura, pela manicura, pela cabeleireira...e agora só faltava o útero...porque os seios já os tinham de silicone...
ah sim, as mulheres foram para a guerra...e mataram...e o que restava das mulheres morreu com elas...

rosa leonor pedro
Anónimo

Patrícia disse...

Triste e verdadeira constatação Rosa, creio que a expressão "fazer as escravas acreditarem serem livres" caiba como uma luva na doutrinação sexual feminina, pois percebo que a mulher nunca foi tão humilhada e descaracterizada de sua verdade, como nessa pretensa liberdade a qual aceita cumprir como um protocolo da mulher moderna. Estão todas cegas de si mesmas, como poderão ver o predador que se finge de guardião a conceder-lhe segurança no mundo de medo que ele próprio cria.
Gratidão mais uma vez pelas tuas palavras sábias.

(Eu é que lhe agradeço rlp)

1 comentário:

Patrícia disse...

Triste e verdadeira constatação Rosa, creio que a expressão "fazer as escravas acreditarem serem livres" caiba como uma luva na doutrinação sexual feminina, pois percebo que a mulher nunca foi tão humilhada e descaracterizada de sua verdade, como nessa pretensa liberdade a qual aceita cumprir como um protocolo da mulher moderna. Estão todas cegas de si mesmas, como poderão ver o predador que se finge de guardião a conceder-lhe segurança no mundo de medo que ele próprio cria.
Gratidão mais uma vez pelas tuas palavras sábias.

Patrícia