O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, agosto 17, 2016

O ASSÉDIO MORAL E O ABUSO PSICOLÓGICO



O ASSÉDIO MORAL E O ABUSO PSICOLÓGICO existe em todo o lado...não podemos dar por garantido que ele não existe onde menos suspeitamos...porque ele está nos meios ditos "espiritualistas e iluminados", principalmente...

" Ao longo da vida, mantemos relações estimulantes que nos incitam- a dar o melhor de nós mesmas, mas também mantemos relações que nos desgastam e que podem acabar por destruir-nos. Através de um processo de assédio moral, ou de abuso psicológico, um indivíduo ...pode começar fazer o outro em pedaços . O exagero pode levar até mesmo a um verdadeiro assassinato psíquico. Todos nós temos sido testemunhas de ataques perversos num ou noutro nível, seja em casal, seja em família, no emprego, ou na vida política e social. No entanto, parece que a nossa sociedade não percebe essa forma de violência indireta. A pretexto de tolerância, nos tornamos indulgentes."

Marie-France Hirigoyen


in  "O assédio moral. O abuso psicológico na vida quotidiana "
(Via Germana Martin)
Foto mizé jacinto

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