O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, dezembro 23, 2019

UMA MULHER É UMA MULHER UMA MULHER UMA MULHER



O PERIGO DA TRANSEXUALIDADAE ESTÁ NO DESEJO DE O HOMEM TER UM CORPO FEMININO QUE É UMA OUTRA FORMA DE NEGAR E CONTROLAR A MULHER … NEGANDO A SUA BIOLOGIA.

O ERRO DE ALGUMAS FEMINISTAS teóricas da ideologia de género: "... as feministas muitas vezes vêem a ideologia de gênero como trabalhando de mãos dadas com ativistas dos direitos dos homens, que também afirmam negar a realidade do patriarcado e as experiências reais das mulheres de violência masculina. Mas a violência masculina é real:

90 % dos autores de violência sexual contra as mulheres são homens [1]
93 % dos autores de violência sexual contra os homens são homens [1]
95 % dos autores de todos os abusos sexuais infantis são homens [2]


A ideia de que o sexo é mutáveis em humanos é uma forma de culpar as vítimas, afirmando que as mulheres podem simplesmente tornar-se homens para evitar a violência e a discriminação patriarcal. Não é à toa que as meninas estão agora a saltar na fila para tentar identificar-se fora da sua feminilidade.
Mas as feministas sabem a verdade - não importa a sua proclamada "identidade", as pessoas do sexo feminino estarão sempre em risco de violência por parte do homem masculino enquanto a gente estiver sob o patriarcado.

Um estuprador não pára para perguntar a uma mulher a sua "identidade" antes de a violar."


COMO É QUE UM HOMEM PODE SABER 
O QUE É UMA MULHER?

"Como é que um homem pode saber o que é a vida de uma mulher? A vida da mulher é muito diferente da do homem. O homem é o mesmo desde o momento da sua circuncisão até o fim de seus dias. Ele é o mesmo antes de ter conhecido uma mulher pela primeira vez, e depois. Mas o dia em que a mulher goza o seu primeiro amor divide-a em duas. Ela se torna uma outra mulher nesse dia. O homem é o mesmo depois do seu primeiro amor como era antes. A mulher é, a partir do dia do seu primeiro amor, outra. Isso continua para o resto da vida. O homem passa uma noite com uma mulher e vai embora. Sua vida e seu corpo são sempre os mesmos. A mulher concebe. Como mãe, é uma outra pessoa que a mulher sem filhos. Ela traz consigo o fruto da noite por nove meses no corpo. Algo brota em sua vida que jamais a deixará. Ela é mãe. Ela é e permanecerá mãe mesmo que seu filho morra, mesmo que todos os seus filhos morram. Pois em um momento ela carregou um filho sob seu coração. E jamais volta a deixar o seu coração. Nem mesmo quando está morto. Nada disso um homem conhece; ele nada conhece. Ele não sabe a diferença entre antes do amor e depois do amor, antes da maternidade e depois da maternidade. Ele nada pode saber. Somente uma mulher pode saber e falar disso. É por isso que não aceitamos que nossos maridos nos digam o que fazer. A mulher só pode fazer uma coisa. Ela pode se respeitar. Ela deve sempre ser como a sua natureza é. Ela deve ser sempre donzela e sempre mãe. Antes de cada amor ela é donzela, depois de todo amor é mãe. Nisso se pode ver se ela é uma boa mulher ou não."

(relato de uma mulher abissínia, in  'A Deusa Interior', de Jennifer e Roger Woolger)

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