O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, junho 06, 2023

A cultura que se apaga


OS WOKES E OS DEMENTES DO GÉNERO...
 
 
"Mentes doentes, corrompidas por uma exigência paranóica de controlo e domínio sobre o mundo, produzem modas e ideias que agradam aos ingênuos que as elegem como seu credo."
(...)
"Ouvir falar da defesa dos direitos provoca urticária nas pessoas que ainda não confundem a narrativa progressista com a realidade. Nos últimos tempos, chegou dos EUA a enésima moda degenerada, a cultura do cancelamento, que na realidade é o cancelamento da nossa cultura, para substituí-la por uma nova visão perversa da realidade. Os seguidores da ideologia woke, os autodenominados iluminados, negam a história substituindo-a pela projecção das suas fantasias insanas. Mentes doentes, corrompidas por uma exigência paranóica de controlo e domínio sobre o mundo, produzem modas e ideias que agradam aos ingênuos que as elegem como seu credo. A defesa dos direitos das ínfimas minorias, até recentemente nunca consideradas, é elevada a programa político universal das forças liberal-democráticas. Na realidade, não interessam a ninguém os caprichos destes grupos minoritários apoiados e financiados pelo grande capital, muito menos aqueles que promovem as suas reivindicações.
Assim como não interessa minimamente o destino dos povos envolvidos nas revoluções laranja ou nas primaveras árabes, que propagam ideais falsamente democráticos e na verdade defendem os interesses geopolíticos estado-unidenses.
Os partidos democráticos e liberais que apoiam as reivindicações mais incríveis não têm interesse real nessas batalhas surreais, mas cumprem fielmente as ordens das centrais do globalismo.
Direitos civis úteis para suprimir direitos sociais
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"Os verdadeiros objectivos são a destruição da família natural, das formas residuais de espiritualidade e religiosidade, da dimensão humana a ser substituída pela transumana. Essas lutas pelos desejos egoístas e hedonistas de uns poucos prepotentes ricos cobrem o ataque aos verdadeiros direitos, que na era do capitalismo de vigilância são violados para instaurar uma ditadura com o consentimento dos dominados. O plano para tornar as pessoas escravas e sempre mais fracas, súbditos condescendentes e cobardes faz parte do programa de destruição dos povos.
O ataque envolve a supressão dos verdadeiros direitos das pessoas livres, como aconteceu durante a epidemia de gripe do vúris chinês. Nenhuma das minorias furiosas que lutam pela barriga de aluguer e outras práticas abomináveis na pele dos pobres revelou-se quando os cidadãos foram fechados nas suas casas e os não vissanados foram impedidos das suas actividades. Não foi respeitado o direito ao trabalho garantido pela tão alardeada Constituição, como o artigo 33 que proíbe as terapias farmacológicas forçadas, no silêncio absoluto dos partidos e sindicatos.
O programa demoníaco do Grande Reinício contempla o ataque à propriedade privada, um direito natural inalienável, casas, carros, bens pessoais devem ser eliminados e tudo alugado.
Gerando despersonalização, anonimato, desenraizamento, seres sem pátria e sem posse, autómatos nas mãos de um sistema chantagista, que através da cessão temporária de objectos e serviços pode condicionar a vida."

(...)


Roberto Giacomelli

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