O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
sexta-feira, janeiro 31, 2003
Perdoa-lhes Senhora,
eles não sabem o que fazem...
Vão deitar bombas sobre o teu filho...
Vão matar as tuas crianças, eles que tem filhos iguais aos teus...
tal como fizeram no Vietnam, como fizeram os nazis aos judeus...
De que crimes falam os Governos, com que moral?
Quando apenas defendem interesses económicos e poder mundial ou pessoal?
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1 comentário:
É uma pena estar morto ou adormecido, um blog com qualidade e com com temas que me tocam, vá lá, vamos postar ok.
obrigado
henriques
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