O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, janeiro 10, 2003

"O IDIOTA QUE JULGA SER SÁBIO É UM VERDADEIRO IDIOTA"
(a "SABEDORIA NÃO ENTRA NUMA ALMA ENGANOSA")


Buda



SÓ O AMOR DE DENTRO NOS CURA A ALMA...

"Sendo ilimitado, o amor transborda espontâneamente sob a forma de carinho e preocupação para com os outros.
Este carinho é expresso através de um estilo de vida ético que procura não prejudicar e sim melhorar o bem-estar dos outros.
A vida ética expressa e apura o amor."


"VEJA OS GANHOS DO SEU VIZINHO COMO SE FOSSEM SEUS
E AS PERDAS DO SEU VIZINHO COMO PERDAS SUAS."


- Taoísmo

a dor do falso amor...

"Essa ânsia pelo amor, baseado numa insuficiência, traz consigo uma praga de outros problemas. Quando a nossa sensação de bem estar depender da aprovação e do amor dos outros, tornamo-nos naturalmente dependentes - ou mesmo viciados - nesses outros. Agarramo-nos a eles, exigimos a sua atenção e amamo-los condicionalmente, oferecendo-lhes amor quando eles se comportam como queremos e rejeitando-os quando não o fazem."

"O ESSENCIAL DA ESPIRITUALIDADE" DE rOGER wALSH

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