AMINA LAWAL
AH! AS MUSAS E AS MISSES DESTE MUNDO...
E as mulheres assassinadas por "leis" fundamentalistas...
por maridos e amantes frustrados...
Aqui mesmo ao lado...
Na Nigéria ou no Afeganistão...
... E eu que estúpida, com a praia mesmo aqui em frente da casa podia ir apanhar sol
e não escrever estas coisas tão chatas para os que apenas se distraiem das realidades...
Por favor, vá já para outra página ler uma coisa agradável ou uma anedota engraçada...
Uma página "cultural" também serve...não me veja a mim que sou radical...
Hoje é domingo, vá passear!
LEMBRAM-SE DA INQUISIÇÃO?
É preciso ter cuidade, de tempos a tempos eles aparecem disfarçados...
Eh, eh, eh, eh...POIS É...
"Á força de rejeitar o que a Feminilidade traz como solução à angústia do homem, cria-se em todo o caso uma humanidade perfeitamente neurótica.
(...)
Suprimindo a noção de Mãe-Divina, ou submetendo à autoridade de um deus-pai, desarticulou-se o mecanismo instintivo que fazia o equilíbrio inicial: daí advém todas as neuroses e outros dramas que sacodem estas sociedades paternalistas.
(...)
Esta querela entre o natural-instintivo e a razão, nunca passou de uma falsa questão, sendo responsável pela cegueira desta sociedade que, querendo corrigir o instintivo, castrou o ser humano do que era a sua profunda natureza."
(...)
In LA FEMME CELTE - de Jean Markale
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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