"Como passara a vida a esconder-me por detrás de alguma actividade supérfula, mergulhei no meu trabalho. (...)
Dissera-me que tudo o que eu fizesse tinha de ser acto de feitiçaria. Um acto livre de transgressão de expectativas, medo de falhar, esperança ou êxito.Livre do culto do eu; tudo o que eu fizesse tinha de ser espontâneo, um trabalho de magia em que eu abrisse livremente aos impulsos do infinito"
Carlos Castanheda
PORTUGAL continua a arde sem tréguas...
Se fosse do tamanho do Luxemburgo já tinha ardido todo, mas é um pouco maior...
O HOLOCAUSTO DA NATUREZA MÃE...
...Lembro-me e sonho com rituais solenes, cerimónias celestiais...
Quando com respeito e gravidade pisávamos descalças a Terra
e nos inclinávamos reverentes diante da Deusa Mãe...
Lembro-me quando a Terra era Sagrada, as árvores e as plantas e os animais "falavam"...
dentro do coração dos seres humanos,
e nenhuma mão desgraçada cometeria o sacrilégio de deitar fogo às árvores...
como hoje acontece na terra...
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