O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
terça-feira, setembro 02, 2003
"...a natureza é a matriz à qual os seres humanos recorrem
para ter consciência de si mesmos
e do seu poder de transformar"
Mattthew Fox, Original Blessing
"Gurdgieff ensinou que o nosso destino (isto é, a nossa finalidade na vida) está no reino da essência. Por conseguinte, se a essência estiver soterrada e subordinada à personalidade, o destino não poderá ser reconhecido nem vivido". Enquanto nos identificamos apenas com o nosso ego ou personalidade consciente, não teremos a certeza da nossa missão, aquela que dará sentido à nossa vida:"
Roselle Angwin
"CALVAGANDO O DRAGÃO"
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário