O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, setembro 25, 2007

O PODER DO AMOR...E DAS MÃES!


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"A Economia Feminista tem não só conseguido tratar um conjunto de novos temas para a teoria económica como o trabalho doméstico ou os cuidados prestados aos mais novos e mais velhos, como também tem reconfigurado conceitos antes consensuais entre os economistas. Ao dar visibilidade ao papel das mulheres na economia, esta corrente serve um claro propósito político emancipatório. E já deu resultados. Domínios tão importantes, como são as políticas de desenvolvimento, integram hoje explicitamente as questões de género.
Finalmente, como exemplos (aleatórios) desta corrente, temos economistas como Julie Nelson, Nancy Folbre ou o Nobel da Economia Amartya Sen.
Para saber mais vale a pena passar por aqui.
Publicada por Nuno Teles em: http://ladroesdebicicletas.blogspot.com/
Sem dúvida que as mulheres têm mais noção de uma economia humana e universal do que os homens...
Pudessem As Mães governar o Mundo e veriamos a diferença...
Duas coisas lhes garanto: não haveria guerra nem fome...

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