O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, novembro 16, 2009

A BUSCA DO ABSOLUTO


QUEM É GHIS


Ghis, S.D.E.F.(Ser Divino Em Formação)


Isto é o que sou. Estou a sessenta anos perambulando por este planeta, em busca do absoluto, experimentando alternativamente os papéis de médica, empresária, mãe, autora, conferencista… em vários países. E depois desta grande viagem, volto para casa; o absoluto está aqui me esperando. Está dentro de mim, em meu interior.

Quando tinha dezoito anos queria ser filósofa. Como naquela época acreditava que “pensar não contribuía nada para a humanidade”, escolhi uma profissão concreta que “ajuda os demais”, a medicina.

Assim, pratiquei a medicina durante vinte anos, na área da angiologia. Entretanto, sempre guardava um dia da semana para mim, para pensar. Era apaixonada por três temas: a medicina, a política e a espiritualidade.

Na medicina, buscava a saúde ilimitada: sabia, no fundo de mim, que deveria existir uma maneira onde todo o mundo poderia ter uma saúde perfeita com um custo mínimo.

Na política, queria descentralizar o poder e tornar a colocá-lo nas mãos do povo, onde deve estar.

Quanto à espiritualidade, continuava minha busca do absoluto e descobria o mundo invisível, assim como sua primazia sobre o mundo visível.

Experimentei todo o tipo de avenidas: ensino, publicações, redação de artigos, conferências, criação de uma associação de empresárias. Ao mesmo tempo, criei vários centros de angiologia, no Canadá e nos Estados Unidos. E ali compreendi o negócio da medicina.


Toda esta evolução me levou à solução que buscava: a soberania individual. Dei-me conta de que a única autoridade verdadeira é a interior; que a autoridade suprema, a soberania, está no interior de cada individuo; que somente a pessoa é soberana… e divina. Deixei então de brigar com as autoridades exteriores e de querer mudar o mundo. Encerrei o meu papel de salvadora. E aprendi a mudar a mim mesma e a obedecer minha alma e consciência.
Cheguei à conclusão de que a verdadeira divindade é interior, inerente a tudo. A vibração original, criadora do universo, está no interior de cada pessoa. A ela eu chamei de Deusa.


(ENVIADO POR EMAIL)

OBRIGADA THAIS!!!

Sem comentários: