"Ontem, uma grávida que foi vacinada há cinco dias contra o H1N1 perdeu o filho aos oito meses de gestação. Situação semelhante aconteceu no domingo em Portalegre. Médicos mantêm confiança na vacina portuguesa...
As autoridades de saúde estão a investigar um novo caso de uma grávida que perdeu o feto de 34 semanas, cinco dias depois de ter sido vacinada contra a gripe A. A situação surge dois dias depois de uma outra mulher, vacinada em Portalegre, ter perdido a filha que esperava há também 34 semanas. A Direcção-Geral da Saúde recusa comentar o caso até serem conhecidos os resultados de análises e testes que só podem ser feitos depois do nascimento.
Este segundo caso ocorreu no Hospital da CUF Descobertas em Lisboa. Quando a mulher, de 32 anos, deu entrada, durante o dia de ontem, o feto estava em posição de nascer, mas já estava morto, explicou ao DN João Passo..."
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dn
16 de Outubro de 2009
No passado dia 30 de Outubro, escrevi um artigo neste site com o título “Seres Humanos como Cobaias”. Nesse artigo, ainda no site, alertei para a produção tipo industrial da vacina para combate à gripe A e os riscos que poderiam acontecer devido à rapidez com que a mesma foi criada e há falta de ensaios clínicos que pudessem garantir a segurança da mesma e determinar também os efeitos adversos que pudessem advir, o que é natural em qualquer produto farmacêutico. Uma das minhas principais preocupações foi sobre o efeito em fetos.
O caso da morte de um feto com 34 semanas em Portalegre, três dias após ter sido administrada à grávida a vacina contra a gripe, será pura coincidência?
Poderiam de facto existirem condições ainda não detectadas com o feto que apresentassem alguma anomalia. Contudo, é muito provável que a vacina, possa ter acelerado o processo e impedido que a criança nascesse e então pudesse ser tratada.
A verdade sobre este caso, assim como outros que irão acontecer ficará sempre com as autoridades. Com as famílias das vítimas ficará para sempre o sofrimento da perda e a dúvida sobre a verdadeira causa da morte.
Esta vacina não tem ensaios clínicos suficientes sobre pessoas de diversas idades. A vacina não tem qualquer ensaio clínico sobre o efeito em fetos. Tudo o que tem sido dado a conhecer publicamente é através de marketing de campanhas políticas. Onde estão os resultados dos ensaios científicos efectuados?
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VER O QUE DIZEM OS ESPECIALISTAS EM:
http://www.youtube.com/watch?v=aBAzsQNl0VE
in: http://www.opaisquetemos.com/
PS. QUANTAS MORTES MAIS SERÃO NECESSÁRIAS E QUANTO TEMPO AINDA OS MÉDICOS VÃO AFIRMAR QUE CONFIAM NA VACINA E AS AUTORIDADES VÃO ESCONDER ESTE CRIME CONTRA A HUMANIDADE???
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2 comentários:
Muitos médicos, conhecedores das substâncias que compõem a vacina, optaram por não a tomar; vários países dão às grávidas uma vacina diferente da que está a ser dada em Portugal, como é o caso da nossa vizinha Espanha; a própria União Europeia promete ir analisar o que se está a passar por cá; mas os nossos médicos são perentórios em afirmar "A MORTE DOS FETOS NADA TEM A VER COM A VACINA DADA ÀS MÃES!". Como é que podem ser tão iluminados? Como podem ter essa certeza? não seria melhor avaliar os acontecimentos em vez de enganarem as mães? Os Senhores Doutores médicos já aprederam as tácticas dos políticos e optam por esconder a verdade e declaram o que julgam politicamente conveniente. Não seria melhor divulgarem abertamente aos portugueses quais são as vantagens e os possíveis efeitos colaterais da vacina, para que estes pudessem, com conhecimento de causa, optar por recebê-la ou não? Tristeza de país!
Zé da Burra o Alentejano
Triste do mundo inteiro, reféns que somos dos grandes laboratórios e de seus interesses econômicos!
Tesenisis
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