O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, janeiro 31, 2016

A PROSTITUIÇÃO, o calcanhar de Aquiles da mulher...



A PROSTITUIÇÃO - enquanto exploração das mulheres motivada pela miséria social e o estado de abandono a que as mulheres não casadas, solteiras ou divorciadas, são votadas dentro do Sistema, sistematicamente e há séculos, ou as mulheres exploradas por Mafias organizadas no mundo inteiro, ou ainda as Montras de Amesterdão e a prostituição legalizada...são o "rabo de fora do gato" na história da dita "emancipação feminina" - o facto de a mulher poder votar e "escolher"...e estarem na politica ou nas empresas etc. não garante a sua verdadeira liberdade.

O Sistema em si e por si só não respeita nem nunca respeitou a Mulher...e nem as mulheres hoje em dia se respeitam a elas mesmas, vendidas que estão às economias de mercado e aos partidos e aos lideres como antes estavam aos padres e à Igreja. 
Em suma, desenganem-se as mulheres modernas de que são emancipadas, pois este verniz da liberdade da mulher ocidental  foi apenas um verniz e ele está a estalar por todo o lado. Nunca a agressão e a violência contra as mulheres no mundo foi tanta...e agora está à vista. Mas digam-me porque é que as "feministas" e as politicas e deputadas defensores do casamento homossexual e da "adoção gay" etc. não querem ver isto?
Por amor da santa, não me falem em mulheres livres nem emancipadas...

E por favor não me venham falar de prostituição masculina, porque é rara e quando existe são travestis que se fazem passar por mulheres...quando aos chulos e os gigolos isso é mesmo uma minoria - porque poucas mulheres tem poder económico a nõa ser que lhes venha dos maridos ricos...etc. é ridículo falar disso! 
rlp


Isto, como comentou uma amiga: "Sem falar que muitas mulheres se casam em troca de "bens" ou seja "meu corpo em troca do seu dinheiro, status e segurança", prostitutas de um homem só.
Fora a questão sexual, temos todas essas situações citadas de prisões religiosas, partidárias e ideológicas... os ISMOS....

Quando eu acordei pensei que estava livre. Já decorridos alguns anos, olho pra trás e entendo que o despertar foi apenas o tomar consciência de que eu era escrava... ainda faltava encontrar as chaves e as portas de cada uma das prisões.
O caminho para a real liberdade é longo e requer esforço próprio e auto conhecimento todos os dias."*

 
*Isabelle Feicibuconão Dos Santos

5 comentários:

Vânia disse...

Eu não me sinto livre. Desgasto me canso me com facilidade pois não tenho outro remedio. Tenho usado muito a expressão do:"-Ando em contramão." E porque é que as feministas e deputadas e etc, não querem ver a realidade? A realidade é muito dura. Ninguém quer contactar essa realidade. Pode ser doloroso. O melhor mesmo , a opção da maioria e ficar qual bela adormecida estagnada naquele sonho de liberdade e etc.

Vânia disse...

e definitivamente não me encaixo no mundo onde vivo, não sei se me faço entender, porque por um lado respiro a vida intensamente mas vivo a dentro de autênticos muros, agrupamentos, domínios, pequenas propriedades, onde o falo impera. a sociedade está dividida. como se vivesse em um mundo colonizado. e tudo foi feito pensado fabricado.cada vez mais vejo a realidade como socos sucessivos no estomago. e é assim q sinto. amo a vida porém há muita coisa q me atormenta ao redor.

Vânia disse...

será que as Mulheres não estão dispostas a "pagar o preço" da nossa real liberdade?

Vânia disse...

Nao estao.

Vânia disse...

Nao estao.