"É do leite da Grande Mãe que a humanidade está sequiosa. O primeiro alimento, o fortificante da alma, escasseia na Terra, por isso é tempo de a Mulher redespertar o seu poder, o agente transformador e tomar as rédeas. O aconchego do colo materno, a suavidade do seu afago liberta o milagre da felicidade e desencadeia o reencontro do indivíduo consigo próprio. Está na hora de despertar MULHERES, de acordar a DEUSA: Ela não é transcendente, mas imanente em cada uma de nós. Cabe-nos, nós mulheres, redesenhar o sorriso da Mãe Terra no rosto de quem nos rodeia."
Cristina Aguiar
autora do livro A MASCARA DA DEUSA
“AS MULHERES ESTÃO NO EXÍLIO HÁ MAIS DE 5.000 ANOS...”
“A vida da mulher tem sido uma realidade de partos repetidos e verdadeiramente presenciados pela morte, um ciclo natural que manteve a maior parte de sua vida centrada na áspera malignidade da realidade, na sensação de estar vivendo à beira de um abismo. Assim a criatividade feminina se consumiu nos partos, nas artes e manutenções domésticas - coisas sujeitas ao desgaste e à destruição, coisas a ser devoradas - além de nã...o ter muito valor num contexto cultural mais amplo, embora constituam a força civilizacional básica de qualquer cultura, imediata e pessoal, construída nos pequenos interstícios do processo de manter a sobrevivência da família. Num contexto destes não é de espantar que o homem judeu agradeça a deus por não ter nascido mulher.(...)”*
* in “CAMINHO PARA A INICIAÇÃO FEMININA”
De Sylvia B. Perera
“A vida da mulher tem sido uma realidade de partos repetidos e verdadeiramente presenciados pela morte, um ciclo natural que manteve a maior parte de sua vida centrada na áspera malignidade da realidade, na sensação de estar vivendo à beira de um abismo. Assim a criatividade feminina se consumiu nos partos, nas artes e manutenções domésticas - coisas sujeitas ao desgaste e à destruição, coisas a ser devoradas - além de nã...o ter muito valor num contexto cultural mais amplo, embora constituam a força civilizacional básica de qualquer cultura, imediata e pessoal, construída nos pequenos interstícios do processo de manter a sobrevivência da família. Num contexto destes não é de espantar que o homem judeu agradeça a deus por não ter nascido mulher.(...)”*
* in “CAMINHO PARA A INICIAÇÃO FEMININA”
De Sylvia B. Perera
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