O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, junho 06, 2021

PARA QUEM SENTE...

OS VIRUS E A GRIPE 
E AS PESTES QUE ASSOLAM A HUMANIDADE...

A MÃE (SRI AUROBINDO)


Este texto pode ter tudo a ver com o momento que estamos a atravessar e é evidentemente polémico...

“A Mãe, companheira de Sri Aurobindo, foi acometida pela gripe espanhola que assolou vários países no final da primeira guerra mundial. Em dez meses, cerca de 40 milhões de pessoas (o dobro das que tinham morrido na guerra) faleceram em conseqüência dessa epidemia.

A Mãe descreveu sua experiência:

"O tempo todo eu me perguntava: ‘Que é essa doença? Que há por trás dela?’ Lá pelo segundo dia eu estava deitada, completamente só, quando vi com nitidez um ser com parte da cabeça decepada e restos de roupa militar. Ele se aproximou e precipitou sobre mim para absorver energia. Olhei bem e depois percebi que eu estava morrendo. Aquele ser sugava energia vital do meu peito (em geral, as pessoas morriam de pneumonia em três dias!). Eu estava absolutamente pregada ao leito, imóvel, em transe profundo. Não podia mexer-me mais, e ele me sugava. (...) Então apelei para meu poder oculto, travei uma grande batalha e consegui dominá-lo. E acordei. Quando vieram procurar-me, pedi que me deixassem a sós e fiquei tranqüila na cama. Passei dois ou três dias em concentração, com minha consciência.
Naqueles dois ou três dias não se registaram novos casos da doença, e a epidemia foi dominada. Mais tarde a Mãe esclareceu que aquele militar havia sido morto durante a guerra por uma granada. Seu corpo astral fora retirado do corpo físico de modo violento, e o núcleo de ódio e vingança nele presente passou a absorver forças afins e assim foi se expandindo e fortalecendo. A humanidade estava combalida pelas experiências da guerra, acossada pelo medo, depressão e revolta..

As emanações psíquicas desses estados não só mantinham essa entidade astral, como também predispunham as pessoas a ser assediadas e vampirizadas por ela. A presença da Mãe nesse contexto se deu pela pura intenção de servir a humanidade. Deixou clara a potência de um ser coligado com a linha de Luz que conduz a raça humana e que por isso pode fazer mais que toda a medicina de um planeta. O que a Mãe realizou em escala planetária cada ser humano deve realizar em seu próprio universo individual.
Essa experiência amplia o conceito de imunidade, que resulta não apenas do equilíbrio do organismo físico e da correta interação dele com os corpos emocional e mental, mas, sobretudo do alinhamento com níveis de consciência superiores.
As sintonias com as energias ardentes da alma e do espírito regeneram e fortalecem os corpos.
Segundo Morya, o treino com essas energias será a verdadeira profilaxia da humanidade.
"


Dr. José Maria Campos (Clemente)

1 comentário:

Vânia Jones disse...

Fortíssimo! Gratidão. ,🌹❤️