O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, setembro 27, 2021

LILITH?




O MEU PECADO ENTRE AS MULHERES

 
O meu lado místico não agrada às feministas e às ateias....
O meu lado esotérico não agrada às intelectuais, cientistas ou marxistas...
O meu lado pagão não agrada às cristãs, budistas e new ages...
O meu lado subversivo não agrada às escritoras, conservadoras e artista da ribalta
O meu lado elitista não agrada às comunistas e às revolucionárias...
O meu lado devocional, definitivamente não agrada as eróticas, góticas, vampiras e as deusas do caos...


rlp

(escrito há muitos muitos anos...)