O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sábado, julho 29, 2023

Sou "antropologicamente lúcida"

A imagem da mulher real que os homens, uns temem e outros odeiam, por medo...



O QUE É UMA MULHER INTEGRADA?


Uma mulher integrada é uma mulher consciente de si enquanto mulher e souber todo o poder que tem a partir do conhecimento da sua essência feminina e como esse saber faz toda a diferença. Mas até que a ConSciência desse feminino integral e do Sagrado Feminino, o lado feminino da humanidade, seja um Princípio agente, reformulador e se torne uma ética, uma realidade, as mulheres neste Sistema, nesta sociedade, sejam elas de que classe forem, ricas ou pobres, intelectuais ou ignorantes, serão sempre uma pálida imagem de si mesmas: fragmentadas e divididas, carentes, histéricas, doentes e fragilizadas…à procura da sua "cara" metade, do menino jesus, do príncipe encantado, do homem ideal, do indígena selvagem, ou do macho musculado ao afeminado ou a triste figura do “cavalheiro” educado de há umas décadas, em decadência, afinal o vampiro que lhes há-de sugar o sangue até a última gota…
Gótica eu?
Não, sou só "antropologicamente lúcida"…

Sim, e eu sei, que quando digo que não sou feminista...há muitas mulheres que se chocam comigo e eu até compreendo. Mas o que eu queria que compreendessem é que de facto, a luta da mulher de hoje em dia não é mais pela "igualdade", mas sim contra essa "igualdade" - porque a mulher se tornou como o homem e isso, quanto a mim, não era suposto acontecer, porque homem e mulher são biológica e psiquicamente diferentes! E por a mulher não ter levado isso em conta, estão a acontecer todos os equívocos possíveis e especulações sem sentido como é a ideologia de género e a negação da mulher nascida mulher como acontece agora com esta coisa aberrante do transfeminismo... etc etc. "


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