As mulheres não sabem ser em função de si mesmas...
Elas estão viciadas em viver em função dos outros como se fosse uma grande prova de amor...Elas viverem séculos dependentes e presas de um homem que as sutentava e maltratava e agora pouco variou e apesar do feminismo, elas continuam há décadas ao serviço do outro, sempre a começar pela família, pais, marido e filhos e ao padre e recentemnte ao patrão chefe e ao Partido.
A mulher viveu sempre e foi moldade desde pequena a viver em função de uma ordem social que estabelecia a sua vida de forma a não ter qualquer espaço para si nem direito a viver uma vida própria, fosse em termos de lazer ou de cultura, sendo a sua vida sempre pautada pelo serviço exclusivo a família ou a Igreja e hoje como dizia, as empresas e as instituições onde trabalham.
Quando começa historicamente a reivindicar direitos ela vira-se para os valores da mesma sociedade buscando apenas paridade ou igualdade com o homem sem pensar a sua própria realidade interior, e o que diferenciava do homem em termos da sua esência e vontade sempre anulada e da sua própria subjectividade. Quis ser igual e ter os mesmos direitos que o homem. Mas ela não é igual ao homem. Não é. E foi ai que a mulher se perdeu de si mesma embora já estivesse confinada à casa e pouco mais, onde também não reflectia a sua totalidade e apenas cumprindo um papel ao serviço do homem e que lhe fora destinado secularmente, mas ainda mantinha alguma ligação ao seu feminino profundo ainda que mal compreendido.
Nessa projecção e luta empreendida pelas feministas - na verdade mais uma armadilha onde a mulher caiu para servir mais aidna o Sistema - ela negou a importância da maternidade tornou-se executiva, adiou o casamento ou divorciou-se, fez carreira e formou-se nas diversas áreas do conhecimento humano. Mas nunca aprofundou a sua essência ou se questionou sobre a sua natureza profunda, a saber quem era essa mulher fragmnetada e ao mesmo tempo multifacetada que se desdobra em mil facetas e tenta tudo para vencer na vida, mas ainda para agradar ao homem… e ao seu serviço…e ganhando menos e sendo abusada, sempre…agora talvez por "vontade" própria em nome da falsa liberdade sexual que a aviltou aidna mais...
Mas porque não se encontra a mulher? Porque ela não se ama...
Quando começa historicamente a reivindicar direitos ela vira-se para os valores da mesma sociedade buscando apenas paridade ou igualdade com o homem sem pensar a sua própria realidade interior, e o que diferenciava do homem em termos da sua esência e vontade sempre anulada e da sua própria subjectividade. Quis ser igual e ter os mesmos direitos que o homem. Mas ela não é igual ao homem. Não é. E foi ai que a mulher se perdeu de si mesma embora já estivesse confinada à casa e pouco mais, onde também não reflectia a sua totalidade e apenas cumprindo um papel ao serviço do homem e que lhe fora destinado secularmente, mas ainda mantinha alguma ligação ao seu feminino profundo ainda que mal compreendido.
Nessa projecção e luta empreendida pelas feministas - na verdade mais uma armadilha onde a mulher caiu para servir mais aidna o Sistema - ela negou a importância da maternidade tornou-se executiva, adiou o casamento ou divorciou-se, fez carreira e formou-se nas diversas áreas do conhecimento humano. Mas nunca aprofundou a sua essência ou se questionou sobre a sua natureza profunda, a saber quem era essa mulher fragmnetada e ao mesmo tempo multifacetada que se desdobra em mil facetas e tenta tudo para vencer na vida, mas ainda para agradar ao homem… e ao seu serviço…e ganhando menos e sendo abusada, sempre…agora talvez por "vontade" própria em nome da falsa liberdade sexual que a aviltou aidna mais...
Mas porque não se encontra a mulher? Porque ela não se ama...
Eu sei porque de todas as mulheres que conheço, divorciadas e viuvas elas não conseguem refazer a sua vida sem um homem ou sem o parceiro, ficam perdidas...
Porque elas não sabem se questionar sobre a sua vida interior porque foram esvaziadas de si e de identidade própria ao longo dos anos…Viveram supostamente protegidas e suportadas pelo marido e filhos e não entendem ainda que quem não se conhece em essência – quem não se busca - não pode saber de si nem dar nada de si...e se perde, mais tarde ou mais cedo! Ela chega a uma certa idade e acaba sem forças por tanto se deabater emv vão e assim ela gasta-se e ela esgota-se, ela adoece e ela é violentada, mas ela não entende a sua luta nem o seu conflito, a sua depressão porque ela está dividida e não consegue erguer-se dessa fragmentação na luta por agradar ainda ao pai e ao filho e ao chefe e ao marido ou ao líder…ao patrão e ao padrão de vida que lhe destinaram agora as feministas ou as vanguardistas e luta contra as outras mulheres que lhe fazem sombra…
Porque elas não sabem se questionar sobre a sua vida interior porque foram esvaziadas de si e de identidade própria ao longo dos anos…Viveram supostamente protegidas e suportadas pelo marido e filhos e não entendem ainda que quem não se conhece em essência – quem não se busca - não pode saber de si nem dar nada de si...e se perde, mais tarde ou mais cedo! Ela chega a uma certa idade e acaba sem forças por tanto se deabater emv vão e assim ela gasta-se e ela esgota-se, ela adoece e ela é violentada, mas ela não entende a sua luta nem o seu conflito, a sua depressão porque ela está dividida e não consegue erguer-se dessa fragmentação na luta por agradar ainda ao pai e ao filho e ao chefe e ao marido ou ao líder…ao patrão e ao padrão de vida que lhe destinaram agora as feministas ou as vanguardistas e luta contra as outras mulheres que lhe fazem sombra…
Quando a mulher não se encontra a si mesma e se restrutura ela perde-se de si para sempre. E nunca mais se encontra porque ela não percebe que o encontro da mulher consigo mesma passa inevitavelmente pela integração dessa sua Sombra e dos seus fatasmas...e principalmente pela tomada de consciência da sua ferida com a Mãe e dos seus traumas e esencialemnte da divisão da sua psique em dois estereótipos básicos (a santa e a put*) que se dividem entre si em imensos aspectos que categorizam a mulher em múltiplas facetas e sem qualquer coerência entre si. Daí as suas doenças… do cancro à depressão e da depressão ao cancro. E a mulher não vê que vive a vida inteira em entropia…contra si e inimiga de si, odiando-se e culpando as outras da sua desgraça, com ou sem razão...
Se ela é só e não encontra sentido ou lugar nesse mundo ai entra em depressão e bebe, toma quimicos ou droga-se…porque ela não conhece nem lida com os seus escombros – as ruinas da sua psique - que ela esconde de si mesma e assim nega a sua própria sombra. Ela torna-se esquizofrénica borderline histérica e paranoica, destrói-se a si mesma e aos outros a sua volta.
Rosa leonor pedro
"Nossa História é pautada num modelo patriarcal, e este se encorpou de forma tão intrínseca que quase não nos sobra criatividade para entender um funcionamento social diferente. O machismo está por toda parte, escamoteado por de trás de algumas revoluções que duramente o público feminino conseguiu promover. Mas o pior dos machismos não está nas leis e nos direitos, pois estes já melhoraram bastante. O machismo sólido reside em nossas psiques, em nosso comportamento, em nossas dúvidas e expectativas. O nosso formato de mulher ainda é este, e nosso próprio julgamento moral nos concerne este papel. É aí que entra o orgasmo feminino. Aparentemente não há uma ligação direta, e pode parecer discurso feminista levantando uma questão social. Mas este passeio pela história do machismo é apenas para nos remontar uma realidade que faz parte do nosso passado, e portanto que preenche nossos conteúdos coletivos."
...
"Há muitos anos a mulher foi divida em dois caminhos: o da esposa e o da promíscua. Desde então o sonho romântico feminino foi casar e ter filhos. Felizmente aberturas novas se deram de uns tempos para cá e as mulheres de hoje em dia mantém suas idealizações pautadas em mais do que isso. Contudo, o conceito de respeito à mulher ainda reside bem próximo a moralidade sexual. O passado patriarcal comprova que por muitos e muitos anos a função social da fêmea era oferecer herdeiros legítimos ao seu marido, e promover assim a manutenção e repasse do patrimônio daquele clã familiar. Se o sexo para a mulher por muito tempo fora por fins reprodutivos, e muitas das vezes, com parceiros não escolhidos, e sim decididos, o prazer em seu fim fora descartado, quando mais se considerarmos que a satisfação sexual estava vinculada às prostitutas da rua, que representam esta sombra do feminino, enquanto à dama se reservava o lugar intocável muito bem representado pela “Virgem Maria”."
(...)
Catherine de Almeida Plata
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