O MUNDO PATRIARCAL E A CEGA
JUSTIÇA DOS HOMENS SÃO...
A CAUSA DA FALTA DE AUTO-ESTIMA DAS MULHERES
"O PODER PATRIARCAL OFERECE RESISTÊNCIA À NOSSA LUTA, MAS AS FORÇAS OPRESSIVAS DE TODO UM REINO - CONSIDERAR E TRATAR AS MULHERES COM INFERIORES É UM REINO MENTAL - NÃO TEM PODER PERANTE UMA MULHER QUE SABE QUE É UMA RAINHA."
(...)
Um País - um governo - que se opõe à liberdade e consciência de uma mulher, que nega a capacidade de discernimento da Mulher-Mãe e a condena pelas suas leis expondo-a aos seus juízes e padres, que a humilha e a prostitui, que permite que sobre a mulher recaiam as situações mais degradantes e miseráveis, é um país condenado à sua queda.
Torna-se um país de impotentes, pederastas e pedófilos, misóginos e assassinas potenciais...
A falta do feminino no mundo e sobretudo nos reinos onde a mulher é ainda quase escrava, são países fundamentalistas e fanáticos, tanto no Iraque como na América...Seja Jeová, seja Alá...ou o senhor Cristo, são em todo o mundo as mulheres quem primeiro são sacrificadas!
(QUEM ME ACHAR EXAGERADA, OLHE SÓ OS JORNAIS, A TELEVISÃO E O MUNDO À NOSSA VOLTA, MAS PRIMEIRO O PAÍS INTEIRO!)
Por isso...
"...devemos reinvindicar as nossas forças místicas. Devemos avançar, contra as árduas e obscuras forças do ridículo e da resistência sejam quais forem as formas que tenham fazendo o que temos que fazer e desempenhando o papel que nos cabe.
A opressão sobre as mulheres ainda persiste, e por vezes são as próprias mulheres que tornam o mundo ainda mais difícil para as outras mulheres. Mas este fenómeno tende a desaparecer, à medida que essas mulheres opressoras conquistem a sua auto-estima. Do lado oposto a esta selva nasce um dia novo e gloriosos na terra, o dia em que as nossas filhas deixarão de ser julgadas pelas suas paixões ou postas de lado porque terão poder, força e amor."
in O VALOR DE UMA MULHER de
MARIANNE WILLAMSON - 1993
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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