O VALOR DE UMA MULHER
Marianne Williamson
"A cultura patriarcal tem medo das mulheres solteiras. Se um homem não se casa, é apelidade de celibatário. Se uma mulher não se casa é apelidade de solteirona ou então diz-se que ficou para tia. Porque é que uma mulher solteira é uma ameaça à sociedade patriarcal?
O problema principal é que uma mulher solteira não é propriedade de ninguém. Nem os nossos filhos, nem nós dependemos de ninguém. Ninguém nos diz o que podemos ou não podemos fazer."
(...)
"O poder das mulheres transcende aquilo que normalmente é donomidado "questão feminina". O poder da mulher tem a ver com a sua participação activa nas conversa seja em público, seja à mesa de jantar - e com a conquista do espaço emocional que lhe permita adoptar essa atitude.
Significa deixar de ter medo de sofrer qualquer tipo de condenação. Significa ter uma participação activa e ser apoiada nas atitudes que assume."
(...)
"Só seremos livres quando podermos expôr as nossas ideias com a cabeça e com o coração, sem termos de nos preocupar com os olhares de condenação dos homens, das mulheres, da imprensa ou com a vergonha que os nossos filhos possam sentir."
O VALOR DE UMA MULHER - O LIVRO
da Rocco
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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