O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, dezembro 27, 2006

A “fraternidade universal”



Porque vivem todos os povos da ilusão que Religiões, Estados e Governos lhes criam?
Acreditam na Economia, na Indústria, na Cultura e na Educação…
Acreditam nos carros, no dinheiro, nos telemóveis, nos video-sexo, no cinema e na televisão?…
Acreditam que vão ser felizes para sempre e viver em liberdade e igualdade algum dia, enquanto se vão lentamente matando uns aos outros sofisticadamente ou assassinando…
Vivem em agonia cada dia nos dai hoje com a corda na garganta a pensar
na conta para pagar e nos juros ao Banco…

Deve haver uma "matriz de controlo" remoto das consciências, ou um soporíforo invisível que envenena os ares e as mentes dos seres humanos há milhares de anos!
Só isso explica tanta alienação global!


(Ah! diziam-nos em crianças que era o demónio...e para nos adormecer cantavam as mães a história do "papão vai-te embora que o menino quer descançar"...
Só que o verdadeiro papão nunca se foi embora, nunca deixou de nos atazanar e para isso eles inventaram um deus de medo em quem confiar...e assim criaram a grande ilusão que domina o mundo do deus e do diabo!)

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