"As histórias da antiguidade que contavam a magia da mulher, a criadora, aquela que é capaz de dar à luz, a que recebe o mistério do sangue – a força vital – e que é capaz de devolver essa força vital à Terra foram soterradas, esquecidas. Onde estão as histórias da Deusa – aquela que ama, sente e nutre? A especie masculina costumava possuir a energia da Deusa dentro de si, também, e sente necessidade dessa energia.
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Homens e mulheres devem complementar-se, jamais confrontarem-se.
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Vocês não têm um panteão de imagens femininas criadoras poderosas, como o masculino que sirva de padrão da imagem positiva da força feminina. Assim os homens esforçam-se por ser másculos e as mulheres para adquirir a força através da vibração masculina, não possuindo nenhum dos dois uma visão clara da potência feminina. Criem essa imagem. Comecem a reconhecer a riqueza da energia do lado feminino do EU, que é intuição, receptividade, criatividade, compaixão e nutrição." (...)
in MENSAGEIROS DO AMANHECER
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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