Eu abro o meu coração, mas ao mesmo tempo tenho medo,
fecho-o e protejo-me. Este vai e vem constante entre o ego
e o coração acontece de maneira inconsciente e muitas vezes
dolorosa. O nosso medo de amar está directamente ligado à nossa falta
de auto-estima, à ligação caótica do nosso masculino
com o nosso feminino. De um lado o nosso ego é fraco,
falta-nos a força da afirmação, por outro lado
nós não o sabemos ultrapassar e colocá-lo ao serviço
do Eros.
A verdadeira eclosão do amor tem esse preço
e é muitas vezes a obra de toda uma vida.
Aprendamos mais conscientemente a necessidade desta
coabitação entre o amo-te e o amo-me, eu dou e recebo,
para descobrir a via do meio
Eu sou amor.
Ousemos uma cultura de desejo,
cavalgando a paixão e o fogo
do sexo, deixando explodir o coração além das feridas
e abrir-se ao infinito do espírito.
Paule Salomon
e o coração acontece de maneira inconsciente e muitas vezes
dolorosa. O nosso medo de amar está directamente ligado à nossa falta
de auto-estima, à ligação caótica do nosso masculino
com o nosso feminino. De um lado o nosso ego é fraco,
falta-nos a força da afirmação, por outro lado
nós não o sabemos ultrapassar e colocá-lo ao serviço
do Eros.
A verdadeira eclosão do amor tem esse preço
e é muitas vezes a obra de toda uma vida.
Aprendamos mais conscientemente a necessidade desta
coabitação entre o amo-te e o amo-me, eu dou e recebo,
para descobrir a via do meio
Eu sou amor.
Ousemos uma cultura de desejo,
cavalgando a paixão e o fogo
do sexo, deixando explodir o coração além das feridas
e abrir-se ao infinito do espírito.
Paule Salomon
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