O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, agosto 06, 2009

A VERDADE ESTÁ DENTRO DE TI


"Ó TU QUE PROCURAS, FICA SABENDO QUE O CAMINHO
DA VERDADE ESTÁ DENTRO DE TI."

- Sufi Sheik Badrutin


"Fim do Mundo

Algumas pessoas se preocupam com o fim do mundo sem se perceberem que a morte, venha da maneira como vier, é sempre um fenômeno individual. E como tal implica tão somente no fim do mundo da própria pessoa. Assim termos tais como fim do mundo, apocalipse e a data do momento 2.012 são apenas maneiras de alimentar uma fantasia, uma ilusão que esconde o fenômeno da própria morte como algo inteiramente pessoal e que pode ocorrer a qualquer instante, não pela colisão de um astro com a Terra, mas por um simples tropeço no paralelepípedo da esquina. Assim escapamos da nossa responsabilidade primordial, viver as nossas próprias vidas, aqui e agora, com toda a impecabilidade que nos é possível.
"

- EU NÃO PODIA SER MAIS EXPLÍCITA NEM ESTAR MAIS DE ACORDO...

IN: http://pistasdocaminho.blogspot.com/


"No fundo, o homem religioso é um hedonista. O instinto religioso de modo geral é um instinto de prazer, de ter tudo resolvido na vida. Deter-se só perante a Verdade é doloroso para o homem. A realidade é muda e fria."

in "TEXTOS FILOSÓFICOS" de Fernando Pessoa

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